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No campo de Bidibidi, no
Uganda, os mercados
transformam-se em
animados pontos de
encontro ao crepúsculo.
Kennedy Lemmy, de 22 anos,
oriundo do Sudão do Sul,
vende pão, fraldas e
refrigerantes, graças a uma
política nacional que autoriza
os refugiados a trabalhar.
Enquanto as mulheres
tomam conta dos filhos
e tratam das tarefas
domésticas, os salões de
televisão enchem-se com
uma clientela masculina.
São cobrados dez cêntimos
a cada pessoa por filme
ou jogo de futebol. Os
proprietários sonham com
o dia em que o campo se
tornará auto-suficiente.