National Geographic - Portugal - Edição 233 (2020-08)

Os arqueólogos Maysa Rabeeh (em cima, à esquerda) e Mohammed Refaat (à direita) estudam
o caixão de madeira degradado de um sacerdote chamado Aianet que foi enterrado de braços
cruzados, uma posição geralmente reservada apenas aos faraós. O esqueleto mumificado
(em baixo) de Tadihor, uma mulher de prestígio, ficou bem preservado durante mais de
2.500 anos sob a tampa de um sarcófago com, no mínimo, 4.500 quilogramas.