A BOLA
Domingo
2 de agosto de 2020
03
são mais do que onze
(4’) Primeiro lance de perigo no
jogo e para o FC Porto, com Marega a
solicitar Corona, que já no interior da
área dispara de pé esquerdo para
boa intervenção de Vlachodimos.
(5’) Resposta do Benfica pelo lado
esquerdo, com Nuno Tavares a
solicitar Cervi, que cruzou para
Chiquinho, que em posição frontal
rematou muito mal.
(38’) Entrada violenta de Luis Díaz
sobre André Almeida, que foi de
pitons à perna direita do adversário,
e Artur Soares Dias a mostrar o
segundo amarelo ao colombiano e
respetivo vermelho, deixando os
dragões reduzidos a dez unidades.
(43’) Segundo cartão amarelo e
expulsão de Sérgio Conceição, que já
tinha sido advertido na sequência do
lance da expulsão de Luis Díaz.
(47’) 0-1 por Mbemba. Livre
indireto cobrado por Alex Telles para
o coração da área do Benfica,
Vlachodimos sai dos postes, não
consegue socar a bola, que sobra ao
segundo poste para Mbemba, que
cabeceia para o fundo da baliza das
águias.
(56’) Gabriel dispara de fora da área,
de pé esquerdo, rasteiro, mas a bola
sai bem ao lado do poste esquerdo
de Diogo Costa.
(58’) 0-2 por Mbemba. Otávio
cobra livre indireto para a área do
Benfica e Mbemba antecipa-se a
quatro jogadores encarnados e fica
em posição frontal para cabecear,
batendo Vlachodimos sem
dificuldades e com Seferovic a
assegurar a posição regular do
central dos dragões.
(74’) Carlos Vinícius cabeceia por
cima da barra a cruzamento de Pizzi
do lado direito.
(84’) 1-2 por Vinícius. Na
marcação de grande penalidade a
castigar mão na bola de Diogo Leite.
(90+1’) Jota acerta no poste direito
com remate de pé esquerdo à
entrada da área.
(90+3’) Dyego Sousa remata ao
lado.
FILME DO JOGO
(90+1’)
Jota
1-2 (84’)
Carlos Vinicius (g.p.)
0-2 (57’)
Mbemba
(4’)
Corona
REMATES
iExceto os intercetados j
(62’)
Carlos Vinicius
(2’)
Otávio
de lances de bola parada, benefi-
ciando da excelência de Alex Telles
e da capacidade aérea dos seus jo-
gadores, o FC Porto não fez apenas
um, mas dois golos. É certo que
beneficiou, no primeiro, de um
erro colossal de Vlachodimos e de
falha de marcação dos centrais, no
segundo, mas é assim que tam-
bém se ganham jogos: no provei-
to do erro adversário.
Como o FC Porto marcou logo
no segundo minuto da segunda
parte, caiu por terra a estratégia
de Veríssimo que contava com a
velocidade de Rafa para desblo-
quear o bloqueio em que vivia a
sua equipa. O Benfica pressionou
muito, como era sua obrigação, foi
muito repetitivo, lento e, sobre-
tudo, muito pouco convicto de que
poderia mudar a História desta fi-
nal. Só tarde de mais ganhou algu-
ma capacidade para desequilibrar
a muralha defensiva do FC Porto,
quando entrou Jota.
MIGUEL NUNES/ASF
Mbemba, defesa-central congolês do FC Porto, não só defendeu bem (neste lance ganha nas alturas a Jardel, central do Benfica), como também atacou e marcou os dois golos da sua equipa
MELHOR EM CAMPO A BOLA
Mbemba
(FC Porto)
ARTUR
SOARES DIAS^6
1.ªp +3’ 2.ªp +5’
o árbitro
N
ÃO podia perdoar a expul-
são a Luis Díaz, mas foi um
lance que o condicionou no
jogo. É humano e sentiu muito a
pressão. Certo na decisão rápida a
assinalar o penálti. Pouco rigoro-
so no tempo de compensação.
TAÇA DE PORTUGAL
Futebol
Na fase final do jogo,
o Benfica pressionou
muito, mas foi repetitivo
e muito pouco convicto
BENFICA FC PORTO
(56’)
Gabriel
(90+3’)
Dyego Sousa
(26’)
André
Almeida
(74’)
Carlos Vinicius
0-1 (47’)
Mbemba