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de oposições, enquanto os segundos devem ser distinguidos. Já mostra-
mos comO as oposições de sinais e os paralelismos aparecem todos inver·
tidos na geração seguinte, enquanto a estrutura geral permanece a mes-
ma. Esta configuração constante, quando se passa da geração precedente
à geração do sujeito, continua, evidentemente, à custa de nova inversão
de sinais, quando se passa da geração do sujeito à geração dos sobri·
nhos, conforme se vê no exemplo (Figura 7) segundo o qual Ego tem
direito sobre a filha de sua irmã, porque concedeu à mãe de sua so-
brinha o titulo de irmã, enquanto deve ceder sua própria filha, porque
adquiriu a mãe de sua filha como esposa.
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t:: ,(+)1
o = "r-....I----:ló =
(+)1 ~I
...---'-.,. i ~
A Ob. o
(-) (+)
Figura 7
Se tivéssemos tomado como sujeito não Ego mas o tio materno de Ego,
a estrutura geral teria permanecido a mesma, invertendo-se entretanto
todos os sinais, como é fácil de verificar.
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