Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto - Estatística (2002, Editora Blucher) - libgen.lc

(Flamarion) #1

TESTES DE UMA PROPORÇÃO POPULACIONAL 105


Temos

2 2 (n-1)s^2 9-12,4 4464


Xn-1-X9- ag -~- , ·


O valor crítico com o gual esse va1or experimental deve
>- ,1{'

comparado é

xf 95 % = 3.325.
:t. ,Gfü:. ~. :· 4::
'~pmo,q valor experirrtental'rtâ.q foi.inferior ao valor crít\co, devemos aceitar•.

n 0 e não podemos cóncluir,·-ao nível de 5% de significância, que a variância


dessa população seja inferior a 25. ·

5.5 Testes de uma proporção populacional


Já sabemos que, ao realizar induções sobre uma proporção populacional p, devemos
nos basear na proporção observada na amostra p'. Sabemos também que, se np ~ 5 e
n ( 1 -p) ~ 5, P^0 J podemos aproximar a distribuição amostral de p' pela distribuição normal


de média p e desvio-padrão .J p(1-p) / n. Isso nos permite realizar facilmente testes


envolvendo proporções populacionais, de forma análoga ao que foi visto para os testes de
uma média. Assim, por exemplo, sejam as hipóteses


Ho: P=Po,
H1: P<Po•

Satisfeitas as condições np 0 ~ 5 e n ( 1 -p 0 ) ~ 5, a distribuição da freqüência relativa p'
será aproximadamente normal, com média (pela hipótese H 0 ) igual a p 0 e desvio-padrão


.Jp 0 (1-p 0 ) / n. Logo, padronizando o valor experimental p', teremos o z experimental,


dado por


z- p'-Po



  • ✓Po(l-Po)ln.


(5.1 7)

Evidentemente, o mesmo teste pode ser feito também diretamente, em termos da
freqüência observada./, por meio da expressão equivalente


z- J-nPo.


  • ,Jnpo(l-Po) ·


(5.18)

A hipótese H 0 será rejeitada se

De modo análogo ao já anteriormente visto, no caso dos testes unilateral à direita e
bilateral, as condições de rejeição de H 0 seriam, respectivamente, z > Za e lzl > Za1 2 ,


(loJ Confonne visto no Cap. 3 (item 3.4.2) e utilizado no Cap. 4 (item 4.4.5).

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