Viaje Mais - Edição 190 (2017-03)

(Antfer) #1

(^56) VIAJEMAIS
ditação e frequentar uma feira
popular durante um festival
são algumas das experiências do
roteiro.
Fora do barco, ao longo do
Rio Ayeyarwady, a vida segue
como no século passado. Pesca-
dores cruzam as águas em canoas
carregando suas típicas redes cô-
nicas, enquanto nas beiradas há
quem busque ouro, há quem lave
roupas. Nas margens, uma série
de estupas reluzentes (torres cô-
nicas) vão emergindo e são a vista
de quem está no quarto, no res-
taurante e dentro da piscina. Já
a cada desembarque, descobre-se
os templos de madeira talhada
ou os dourados do século 14, às
vezes em charrete, às vezes em
bicicleta e às vezes a pé. E tudo
sem passar apuros: lenços ume-
decidos para limpar os pés na saí-
da de cada templo, recepção dos
passeios com sucos de pepino e
toalhas refrescantes, ammenities
Bvlgari e funcionários que lavam
os seus sapatos assim que você
retorna ao barco são algumas das
inúmeras mordomias.
PARTIDA DO CRUZEIRO
O acesso a Myanmar é por Yan-
gon, a cidade mais movimentada
do país e aonde chegam os voos
internacionais. Ela é uma pitores-
ca mescla do caos urbano, domi-
nado pelas calçadas esburacadas e
pelos vendedores de comida nas
ruas, com uma religiosidade sem
igual. A espiritualidade emana
principalmente da fenomenal Sh-
wedagon Pagoda, o maior templo
budista do mundo, onde impera
uma estupa com 98 metros de al-
tura toda coberta de ouro
De Yangon, é preciso pegar
um voo (incluído em alguns ro-
teiros do navio) para Mandalay,
DIVULGAÇÃO
SHUTTERSTOCK
O navio da Belmond é pequeno e
para poucos; abaixo, o pôr do sol
na ponte U Bein, em Mandalay
ÁSIA|MYANMAR

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