a região como ela é conhecida hoje.
No Joey’s, ao redor das mesas de
mármore que imprimem elegância
ao restaurante, já se sentaram gente
como Jay-Z e Beyoncé para pro-
var as massas feitas na própria casa.
Apesar de frequentado pela classe
alta de Miami, o preço não é estra-
tosférico: o spagghetti ao vongole
com molho de vinho branco custa
US$ 22 e a pizza coberta com parma
e funghi sai a US$ 18,50.
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sensação é a Zak the Baker, a pa-
daria kosher de Zak Stern, conside-
rada pelo jornal Miami New Times
a melhor da cidade.
Zak escreve o menu todos os
dias em rolos de papel kraft pen-
durados na parede. Religiosos a
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que se forma especialmente às sex-
tas-feiras, já que o restaurante fecha
aos sábados para seguir o shabat (o
dia de descanso do judaísmo). Os
pães e doces estão espalhados por
vários supermercados de Miami,
mas claro que o que todos querem é
comer na própria padaria. As mesas
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um aviso: é um perigo apreciar um
croissant sentindo o aroma de mais
dezenas de pães quentinhos saindo
do forno.TEM COMIDA, DIVERSÃO E ARTE
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205 da NW 26th, a uma quadra de
:\QZRRG:DOOV1RQ~PHUR Acima, o Wynwood
Kitchen & bar/ abaixo
(à dir.), o Zak the
Baker e, à esq., prato
do Joey’s: esses
restaurantes do
bairro estão entre os
melhores da cidadea poucos passos da padaria, uma
porta discreta esconde a nova deli
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de 2017 com um fuzuê tão grande
que ele teve que fechar o estabele-
cemento poucas horas depois para
controlar a quantidade de gente.
Mais um ponto que concen-
tra a galera é o Wynwood Block,
um antigo galpão que se trans-
formou em uma galeria de cafés
e lojas bem descoladas, como a
de roupas africanas e a de cartões
coloridos. Mas o mais bacana é
a decoração: os corredores do
minishopping são pintados com
estampas de zebra, o que dá um
clima surreal ao espaço.
Já as galerias de arte não fal-
tam pelo bairro. Dê no máximo