VIAJEMAIS^57destoar do clima paz e amor dos
ani mais, mas se integram ao parque
por terem movimentos inspirados
em diversas espécies. Além da Fal-
con’s Fury, a montanha-russa Chee-
tah Hunt é outro exemplo: repro-
duz a velocidade do guepardo. Com
impulsos de até 113 km/h, interca-
lados por curvas e passagens sub-
terrâneas, ela realmente passa a im-
pressão de que você está no lombo
do animal durante uma caça.
Depois de recuperado da des-
carga de adrenalina, você pode as-
sistir, em frente à Cheetah Hunt,
aos verdadeiros guepardos exibindo
a agilidade numa corrida. Embora
as câmeras do público estejam a
postos, elas mal conseguem cap-
tar o veloz animal correndo a até
115 km/h. Enquanto todos ainda
conferem se o “bichano” foi bemregistrado em alguma foto, a trei-
nadora questiona: “Vocês têm al-
guma pergunta?”, toda disposta a
informar sobre a alimentação e os
hábitos da espécie.
Mais um bom lugar do parque
para se aproximar da fauna é o Ani-
mal Care Center. Aberto em 2012,
é um hospital veterinário que trata
tanto os bichos do Busch Gardens
como os animais selvagens que che-
gam lá no mesmo esquema do Sea-
World – e está com as portas abertas
ao público. É só entrar e olhar. Se
você der sorte, pode pre senciar, se-
parado por uma vitrine, claro, um
falcão, uma coruja ou um pelicano
sendo cuidadosamente trata do, uma
pequena mostra entre os mil bichos
que já receberam acompanhamento
desde a inauguração do hospital.
Outra atividade legal de ver no
Animal Care Center é a alimentação
dos “amiguinhos”. Numa espécie
de estúdio-cozinha, no estilo dos
de programas de TV, funcionários
mostram o preparo da comida que
darão aos animais, como as al môn -
degas que serão o prato das hienas
e as verduras adoradas pelos can-
gurus, que muitas vezes surgem
no local para comer. E esbanjar fo-
fura, claro.Duas atrações bem radicais do
parque: a torre Falcon’s Fury (à
esq.) e a montanha-russa Montu
(acima), com seu loopinginvertidoFOTOS: DIVULGAÇÃO