Sinopses de Livros - Vol. 136

(PPN5112) #1

E uma obra literária, poesia ou ficção, não é feita dos atos e eventos banais que constituem o material da vida cotidiana. Mas de
revelações, de visões, de epifanias.


A artista é uma vidente. Ela vê o que não vemos. E o ato artístico supremo consiste em transformar visões em palavras, em
frases, em verbo.


Em AO FAROL, as visões, os sons, as cores da infância de Virginia se transformam em imagens literárias, em sonoridades verbais,
em coloridos estilísticos. Ela exerce aí, com virtuosidade invulgar, o privilégio supremo da verdadeira artista.


Com sorte, teremos, ao lê-lo, as nossas próprias visões, desfrutando, assim, ainda que modesta e brevemente, do precioso dom
da vidência. Não se pode querer mais.


KIMBERLY BRUBAKER BRADLEY – A GUERRA QUE ME ENSINOU A VIVER


Uma história comovente e inesquecível. A prova de que o amor ultrapassa todos os obstáculos.


Para Ada, os tempos de sofrimento e infelicidade parecem ter ficado no passado.


Depois de se mudar com o irmão para casa de Susan e de finalmente poder contar com o amor de uma família, a sua vida
começa a ganhar um novo sentido.


Só que a guerra está longe do fim e, além do medo, também traz consigo algumas surpresas inesperadas e perigosas que podem
abalar a tranquilidade de todos.


Na nova casa de Ada surge misteriosamente uma rapariga desconhecida, Ruth.


A tensão aumenta quando Ada e a sua família descobrem que Ruth é judia e que fugiu da Alemanha.


Será ela uma espia ou uma valiosa aliada no meio da calamidade? Que preocupações trará consigo esta estranha e que
adversidades estarão à espreita?


Entre dúvidas e receios, é chegada a hora de Ada aprender a aceitar e a acreditar — em si própria, na sua família, na sua
capacidade de superar o medo e, claro, no amor.


Conseguirá ela vencer mais esta guerra?


Um livro esplêndido para todas as idades. Uma lição de vida face a todas as guerras que travamos diariamente.

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