Eiffel, a Catedral de Notre-Dame,
o Museu do Louvre... A cidade
oferece horizontes incomuns numa
metrópole desse porte, já que a re-
gião central não tem arranha-céus
e sobram espaços ao ar livre, to-
mados por parques lindíssimos,
como o das Tulherias, antigo quin-
tal da família real francesa, e o Jar-
dim de Luxemburgo, onde as pa-
risienses tomam sol de biquíni co-
mo se estivessem na praia.
O único problema é queas ruas não têm o traçado simétrico
como em Nova York e Buenos Ai-
res. A cidade é esquadrinhada com
diagonais e ruas curvas, algumas
tão pequenas que nem aparecem
nos mapas. É fácil se perder. Mas,
mesmo quando isso acontece, é um
prazer, porque se pode fazer boas
descobertas.
Portanto, calce um tênis con-
fortável e prepare-se para andar,
andar e andar. Um mapa das ruas,
além de um companheiro fiel nes-Os franceses são
sérios, mas abuse
do bonjour(bom
dia) e do merci
(obrigado) que
eles ficam mais
à vontadeA avenida
Champs-Élysées
vista do terraço
do Arco do Triunfo26