de Marlene Dietrich a Iggy Pop,
passando por U2 e David Bowie.
O dinamismo berlinense está
em Prenzlauer Berg, antiga área
residencial na região oriental que
virou reduto de jovens artistas e
passou, nos últimos anos, por
uma grande valorização. Por lá,
há trechos cinzentos do muro na
Bernauer Straße, assim como o
famoso Parque do Muro (Mauer-
park), onde, aos domingos, ganha
mercadinhos de pulgas, barraqui-
nhas de comidas e performances
de todos os tipos.
Se o clima ajudar, o Biergarten
do histórico Prater é uma boa para
relaxar e provar um canecão de
chope Berliner Weisse, a cerveja de
WULJREHUOLQHQVH$ÀQDOYRFrHVWi
na Alemanha. Para a experiência
ser ainda mais local, encare a sal-
sicha cortadinha com curry e ket-
chup – a tradicional Currywurst.
Já para conhecer a cena baladeira
ao som da música metálica do te-
chno siga às casas noturnas como
Berghain, Watergate ou – as mais
liberais – Insomnia e o KitKatClub.
São a nova cara de Berlim.
A Ponte da Capela,
de 1365, é símbolo
de Lucerna: ela leva
a uma margem cheia
de restaurantes
VAI UM KEBAB?
A
experiência berlinense também não
estará completa sem abocanhar um
Döner Kebab. São mais de 1.600 quios-
ques pela cidade – mais até do que em
Istambul – grelhando seu espetão de
cordeiro. Uma boa ideia é degustar o
sanduba nas proximidades da Kottbus-
ser Tor, região de migração turca, entre
os badalados bairros de Friedrichshain
e Kreuzberg.
ALEMANHA Berlim e Hamburgo
Acima, a Catedral de Berlim;
abaixo, domingo no Parque do
Muro (o Mauerpark)
FOTOS
: SHUTTERSTOCK
REGINA
CAZZAMATTA
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