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caça com alicates. Requer um pouco
de habilidade, mas é divertido, além
de delicioso. Vale provar no res-
taurante do Hotel Marathon Inn,
um dos mais antigos do país, cons-
truído em 1871 todo em madeira.
Só que não há muito o que fazer
em Grand Manan além de curtir a
paz de um lugar para lá de isolado.
A ilha não tem redes de fast food,
bares da moda ou casas noturnas.
Há apenas poucas e esparsas casas
de madeira, sem portões ou cercas
(até porque ninguém nunca ouviu
falar de roubo por ali), habitadas
por pessoas de olhar desarmado e
fala mansa. Grand Manan é pacífica
e quase intoca-
da, para ale-
gria das
focasque atacam os peixes em currais ar-
mados pelos pescadores, em uma
antiga técnica local de armadilha
para peixes. O charme do vilarejo
de Seal Cove se dá pelo colorido
dos barcos no cais e pelas cabanas
para defumar arenque. Sabe aqueles
lugares que os escritores procuram
para isolar-se e escrever um livro?
Grand Manan é assim. Para quebrar
a rotina, passeios de caiaque, ob-
servação de baleias e birdwatching.PARQUE DAS MARÉS
Seguindo em direção leste, a
partir do vilarejo de Saint Martin,
a costa ganha falésias rochosas cada
vez mais imponentes, de cores aver-
melhadas, recobertas por densas
florestas de pinheiros que protegem
uma sequência de praias selvagens.
É a região do Fundy National Park,
uma grande reserva natural, criada
em 1950, em plena área costeira.
A Highway 114 leva direto ao in-Fim de tarde na
orla de Saint
Andrews; e os
prédios de estilo
inglês em Saint
John