COMÉRCIO EXTERIOR - Sai American first e entra Made all by
America
Banco Central do BrasilRevista Conjuntura Econômica/Nacional - Comércio
Exterior
terça-feira, 9 de fevereiro de 2021
Banco Central - Perfil 1 - DavosClique aqui para abrir a imagemClique aqui para abrir a imagemClique aqui para abrir a imagemClique aqui para abrir a imagem
Autor: Lia Baker Valls PereiraA vitória de Biden foi recebida com alívio pela maioria
dos governos no mundo. O compromisso do novo
presidente eleito com as instituições multilaterais
pressupõe um governo que estará aberto ao diálogo e
respeito às normas internacionais. Nesse contexto, é
esperado que a Organização Mundial do Comércio
(OMC) não continue a ser identificada como “inimiga”
dos interesses estadunidenses e que a agenda de meio
ambiente, direitos humanos e, agora, saúde pública seja
incorporada nas negociações sobre diretrizes das
relações comerciais.Menos pronunciamentos de confronto com a China,
menos ataques à globalização diferenciam Biden de
Trump. Mais pronunciamentos sobre o tema da inclusão
social e sobre a desigualdade de renda entre países
mostram que o governo Biden incorpora na sua agenda
temas que vão além do American first (América
primeiro).