Banco Central do Brasil
O Estado de S. Paulo/Nacional - Notas e Informações
sábado, 13 de fevereiro de 2021
Banco Central - Perfil 1 - Poupança
apurando os gastos do Supremo Tribunal com lagostas,
vinhos importados de todos os tipos, queijos, caviar,
etc., que verdadeiramente envergonham o País. Pago
para ver. EDUARDO CAVALCANTE DA SILVA
[email protected] SÃO PAULO
Poupança
Planos econômicos
Em época de pandemia e quando se discute o auxílio
emergencial, por que os bancos não pagam aos
poupadores o que lhes é devido? Os bancos já
ganharam muito durante todos estes anos sobre as
diferenças da correção das cadernetas.
ALVARO SALVI [email protected]
SANTO ANDRÉ
Ministro no Senado
Assisti a parte da entrevista do ministro da Saúde no
Senado. Não pleiteio isenção, mas esse intendente não
me convence. Não consigo acreditar em alguém tão
submisso. Daí minha pergunta: se você, leitor, fosse o
dono de uma grande empresa, contrataria esse general
como seu supply Chain?
SÉRGIO BARBOSA
[email protected] BATATAIS
Tucanato
Locomotiva do Brasil
O PSDB não pode nem deve se resumir ao postulante
paulista à Presidência da República. Acontece, no
entanto, que o protagonismo e o peso do Estado de São
Paulo são fatores que deverão ser considerados.
E o serão. Afinal, temos o maior contingente
populacional e o segundo maior orçamento público
brasileiro (atrás apenas da União). Também somos a
maior economia entre os demais entes federativos.
Essas especificidades não podem ser ignoradas. A
manifestação do governador Eduardo Leite, do Rio
Grande do Sul, um dos mais importantes Estados
brasileiros, merece ser respeitada, mas é preciso
entender que São Paulo, por questões óbvias, tem peso
nas discussões políticas e, portanto, também no âmbito
partidário. O PSDB precisa resolver as suas questões
internas intramuros. Mas desconsiderar a importância
do Estado com o maior colégio eleitoral não me parece
conciliatório.
WILLIAN MARTINS [email protected]
GUARAREMA
Novo PSDB
Não há como colocar o PSDB na oposição, em face de
tudo o que fez em favor do desgoverno Bolsonaro e das
articulações para a vitória de Arthur Lira para a
presidência da Câmara dos Deputados ( Oposição
autofágica, 12/2, A3). Talvez Fernando Henrique ainda
seja um mentor do tempo em que o partido capitaneava
a consolidação do neoliberalismo, com minúsculos
ganhos sociais, mas mantendo um trânsito político
menos letal para o povo.
Porém, vendo o governador que chegou ao Palácio dos
Bandeirantes surfando no Bolsodoria representar a
renovação, enquanto Aécio Neves, o indignado
derrotado de 2014 e um dos artífices da
desestabilização do governo de Dilma Rousseff, conduz
seu partido ao adesismo fascista, creio que pouco
restará do tucanato raiz. Subvertendo Camões: cesse
tudo o que a política canta, que outro novo partido se
alevanta.
ADILSON ROBERTO GONÇALVES
[email protected] CAMPINAS
'Oposição autofágica'
João Doria é o único nome do centro democrático com
musculatura para ser candidato a presidente da
República. Se temos vacina hoje, isso se deve ao
governador de São Paulo. Aécio Neves, como se não
bastasse ter exposto o PSDB a vexame público por