VIAJEMAIS
Nikki Beach, fica o Le Club 55, cujo
lema é “aqui o cliente não é rei...
porque ele é um amigo”. Simples
assim, sem afetação. Bem em frente
ao restaurante, a praia de águas cal-
mas e transparentes, pública (por-
que em algumas delas paga-se para
entrar) e com muito espaço para as
meninas estenderem a canga.
Fora dos holofotes e da vista dos
paparazzi, a cidade também guarda
endereços sem frescuras que há dé-
cadas conquistam habitués. O bar
do Hotel Sube é um deles: apesar
da localização privilegiada, bem em
frente aos veleiros do porto, ocu-
pando o primeiro andar de um lin-
do hotel do século 19, é bem dis-
creto e, entre um drinque e outro,
serve de ponto de encontro de fran-
ceses e turistas mais interessados
numa boa conversa diante de um
belo panorama.
No centro, predinhos de facha-
das coloridas e ruelas cheias de bossa
abrigam lojas de grife e restaurantes
estrelados que dividem espaço, nu-
ma boa, com lojinhas locais, cre-
perias (a Bretonne é uma delícia,
vale provar!) e confeitarias que ofe-
recem a tarte tropenzienne. É uma
torta com duas camadas de pão de
ló e recheio de creme de baunilha.
Na Place des Lices, onde estão as
lojas mais estrelas –, Dior, Chanel,
Fendi e Céline – acontece, aos sá-
bados, uma feirinha que vende de
verduras a bijuterias. Tampouco se
paga para subir a Citadelle, a for-
taleza erguida em 1602 no alto de
um morro, que brinda com uma
vista magnífica da cidade. Mais uma
prova de que Saint Tropez não é só
dos magnatas e das celebridades in-
ternacionais. Assim como toda a
Côte d’Azur, ela também cabe no
seu bolso e pode ser sua também.
Guerras de champanhe,
música eletrônica e muita
gente bonita no Nikki
Beach, o beach clubmais
badalado de Saint Tropez
FOTOS
: D
FRANÇA Côte d’Azur IVULGAÇÃO