sua eternidade, mais há Paz, na qual não pode aparecer
qualquer questão e qualquer contestação.
Uma nova intimidade está a aparecer entre cada um de vocês
e eu, quer seja pelo Canal Mariano, quer seja por seu coração
ou em sua consciência pura. Desprovida de todo ornamento
desse mundo, eu sou a Evidência do Amor, eu sou a
Evidência de nossa filiação de Liberdade.
Como o disseram os Anciões e minhas irmãs Estrelas, vocês
renunciaram aos prazeres das ilusões, aos prazeres do
efêmero? Vocês mensuraram, em si, o que emerge, não para
julgar, mas, sim, para pesar e sopesar o que é leve e o que é
pesado, o que pode restar, em vocês, a liberar, assim como o
crê a pessoa?
Eu venho convidá-los, também, ao que vocês poderiam
nomear, nos tempos mais antigos, a viver a oração perpétua
na qual, a cada sopro de sua vida e em cada um de seus
passos sobre esta Terra, a sede da Luz é saciada por si mesma,
por seu coração e por vocês mesmos, o que lhes dá a viver o
contentamento, a paz ou o desaparecimento.
Quaisquer que sejam as estruturas efêmeras que vibram em
vocês, nesse corpo, quaisquer que sejam os caminhos que
vocês tenham percorrido e tomado, quaisquer que sejam sua
situação, sua idade, vocês percebem, cada um de vocês, a
Liberdade, aquela que não pode ser condicionada por
qualquer história, mesmo não por aquela que nós
desenvolvemos entre vocês desde as primeiras efusões do
Espírito Santo, há mais de trinta anos.