O medo é pois da ordem do haver. O Amor é da ordem do
ser e do não ser. O medo é o haver. O Amor é a liberdade. E
não podem ter nada no Amor. Porque nada vos pertence.
Porque tudo é livre e que vocês são essa liberdade.
É nesse sentido que o comandante e inúmeras vozes lhes
disseram “o medo ou o Amor”. mesmo hoje, se para alguns
de entre vós este medo e este amor parecem sobrepostos, não
é assim.
O medo não pode ser mantido à medida que a alegria se
desdobra, para cada um como para o coletivo.
Não têm outra opção. Nunca tiveram a escolha. Porque a
escolha é uma ilusão. Porque o livre arbítrio não é a
liberdade. Porque nenhuma dualidade pode levá-los para a
unidade, e que a unidade é o degrau que lhes leva ao
absoluto.
Isso vai se viver a cada dia um pouco mais, de forma coletiva
como individual. Isto não é nem uma previsão, nem uma
profecia, mas simplesmente a evidência do que se vive. E
mesmo que hoje não vivam nada, tenham a certeza que
quanto mais o tempo passar, mais isto entrará em vossa vida
de modo cada vez mais evidente, e diria eu, forte e conciso.
O último transito já se viveu. Mesmo que não sejais ainda
conscientes disso. Isso aparece cada dia mais claramente. E
tudo converge rumo a este despertar coletivo. Que é agora.
...Silêncio...
Assim, no que é posto lá, no momento sem tempo do instante