Quando o Corpo, por exemplo, é visto como destaque
principal na manifestação, aí ele deixa de ser apenas o
instrumento que ele é, e aí surge o problema.
Quando a Mente, por exemplo, é considerada como sendo a
estrela da manifestação, aí ela deixa de ser apenas o
instrumento que ela é, e aí surge o problema.
Quando a Pessoa, por exemplo, acha que pode interferir no
corpo e na mente, e por vezes até se achando dona de ambos,
e também, não raro, até se achando autora da manifestação,
aí ela deixa de ser apenas o instrumento que ela é, e aí surge o
problema.
Portanto, quando se fala da importância do esvaziamento de
tais instrumentos, ou mesmo do próprio desaparecimento
deles, em especial da pessoa, é evidente que isso não se aplica
ao instrumento enquanto apenas instrumento, mas sim, ao
instrumento quando é extrapolado ou que extrapola a si
mesmo.
Bem, quando tais instrumentos são apenas meios de
manifestações, e nada mais, tem-se a Unidade, mesmo na
dualidade.
VERDADES QUE FAZEM A DIFERENÇA
- O pecador não está separado do pecado.
- O observador não está separado do observado.