SEM GRANDE SURPRESA NÃO
HÁ EFETIVO FIM DE MUNDO
Em épocas mais recentes, várias foram as vezes que se falou
abertamente de fim de mundo, mas que nada aconteceu.
Nestas oportunidades, era como se não houvesse o que
esconder, e que não haveria nada demais se tal coisa se
tornasse popular, por exemplo. Estas ondas de fim de mundo
foram mais à base de boatos, crendices e superstições, com
permissão à vontade para se falar a respeito, e com muito
interesse que assim fosse. Portanto, houve crenças demais e
fatos de menos. E as crenças foram tantas que se o mundo
tivesse acabado, praticamente não teria surpreendido. A não
confirmação dessas falas, tratadas posteriormente como
lendas, passou a ser bastante utilizada como argumento de
que o mundo nunca vai acabar, e que nunca acabou (rs).
Quando efetivamente ocorreu o fim do mundo, consta que
foi surpresa geral, pois os anunciadores eram poucos, eram
considerados loucos e tudo era feito para isolá-los e
desqualificá-los. O que não se sabe é se esse antagonismo ou
indiferença do povo ao assunto e aos seus anunciantes, teria
sido por descrença demais ou por medo de demais.
Hoje nos encontramos novamente na perspectiva da efetiva
ocorrência do evento, e tal como ocorreu no passado,
teremos enorme surpresa (*), até porque nunca houve tanto
medo, tanta descrença e falsas alegações, sempre na tentativa
de convencer que a lenda engendrada suplante até os fatos,
que aliás são adredemente omitidos.