NEGÓCIOS - O teste de fidelidade da Dotz
Banco Central do Brasil
Revista Isto É Dinheiro/Nacional - Negócios
sexta-feira, 12 de março de 2021
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Autor: Angelo Verotti
Pioneira em programa de fidelidade busca IPO e
diversifica portfólio para manter evidência.
Já foi o tempo em que ser o primeiro garantia o futuro.
Agora é a época de correr sem parar. Que o diga a
Dotz. A empresa que opera programa de pontos para
serem trocados por produtos e serviços foi uma das
pioneiras no Brasil no mercado de fidelização, ainda em
- Duas décadas depois, a companhia se tornou a
primeira do setor não conectada a uma companhia
aérea a registrar seu pedido de oferta pública de ações
(IPO), em fevereiro, na Comissão de Valores
Imobiliários. A oferta será primária e secundária. A
intenção, segundo prospecto preliminar, é levantar R$
700 milhões. Dinheiro que deve ser usado para
investimentos em sua plataforma tecnológica e digital,
em marketplace, fintechs e potenciais aquisições
estratégicas. A iniciativa deve marcar um novo rumo nos
negócios da bandeira, que, atualmente, tem 200
parceiros de e-commerce e 120 de lojas físicas.
Com 48 milhões de clientes cadastrados, sendo 9
milhões anualmente ativos, a Dotz tem enfrentado
concorrentes de peso em um mercado cada vez mais
competitivo e em plena expansão. O faturamento bruto
das companhias do setor chegou a R$ 1,1 bilhão no
terceiro trimestre de 2020, aumento de 22,9% em
relação ao intervalo entre abril e junho, segundo a
Associação Brasileira das Empresas do Mercado de
Fidelização (Abemf).
As transformações no setor e a necessidade de oferecer
‘um algo a mais’ aos clientes visando o crescimento dos
negócios acenderam o alerta na Dotz. A companhia
apresentou ao mercado o seu marketplace, a Loja Dotz,
e a sua conta digital. Com ela, o cliente pode receber
cashback e pagar contas com Dotz na plataforma – a