COLUNA INVESTIDOR
Banco Central do BrasilRevista Isto É Dinheiro/Nacional - Investidor
sexta-feira, 12 de março de 2021
Banco Central - Perfil 1 - IPCAClique aqui para abrir a imagemClique aqui para abrir a imagemAutor: Não informado
R$ 26,2 bi captados
As empresas brasileiras captaram R$ 26,2 bilhões no
mercado de capitais em fevereiro, aumento de 23% em
relação a janeiro. O volume consolidado nos dois
primeiros meses do ano chegou a R$ 47,5 bilhões, valor
25,4% menor que no mesmo intervalo do ano passado,
quando foram obtidos R$ 63,7 bilhões, conforme dados
divulgados pela Associação Brasileira das Entidades
dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Em
fevereiro de 2020, no entanto, a distribuição secundária
de ações da Petrobras, de R$ 22 bilhões, inflou o
resultado. Segundo a instituição, as emissões de
debêntures se destacaram no último mês, com R$ 12,7
milhões, o que representa 48,3% do volume total, mais
que o dobro da parcela de janeiro (de R$ 4 bilhões).E-commerce dispara
Após o desabrochar de 2020, o comércio eletrônico
brasileiro continua crescendo. A alta em janeiro foi de
45,17% ante o mesmo mês de 2020. O faturamento
subiu 61,82% no mesmo período, conforme dados do
índice MCC-Enet, desenvolvido pela Neotrust |
Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê
de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital
(camara-e.net). Segundo o secretário executivo da
camara-e.net, Felipe Brandão, janeiro costuma ser de
fortes vendas no e-commerce devido aos saldões dos
grandes varejistas e ao retorno às aulas. Na
comparação com dezembro, as vendas de janeiro
recuaram 3,88% devido ao movimento maior do Natal.
“Mas agora a tendência será de alta para os próximos
meses, uma vez que as vendas on-line já se tornaram
um hábito dos brasileiros”, disse Brandão. O
crescimento acumulado em 12 meses até janeiro foi de
68,15%, e o do faturamento foi de 87,65%. Em
dezembro de 2020 o comércio eletrônico já
representava 7,8% do comércio varejista restrito (exceto
veículos, peças e materiais de construção).Perdas com títulos públicos
Pelo segundo mês consecutivo, as incertezas com
saúde, política e economia afetaram os retornos das
carteiras de títulos públicos com vencimentos de longo
prazo. O movimento foi registrado pelos índices da