NOME
JESÚS MANUEL CORONA RUÍZ
DATA DE NASCIMENTO
06 DE JANEIRO DE 1993 (28 ANOS)
NATURALIDADE
HERMOSILLO, MÉXICO
POSIÇÃO
AVANÇADO
CAMISOLA
17
JOGOS PELO FC PORTO
252
GOLOS PELO FC PORTO
31
ASSISTÊNCIAS PELO FC PORTO
61
TÍTULOS PELO FC PORTO
2 LIGA PORTUGUESA
1 TAÇA DE PORTUGAL
2 SUPERTAÇA DE PORTUGAL
PRÉMIOS PELO FC PORTO
MELHOR JOGADOR
DA LIGA EM 2019/20
MELHOR ONZE DA LIGA
EM 2019/20
TOP 5 ESTRANGEIROS
COM + JOGOS
Aloísio 474
Helton 334
Drulovic 327
Corona 251
Herrera 245
TEXTO: ALBERTO BARBOSA
Dos 0 aos 250 em menos de 2.000 dias. Aqui recuperamos a história
europeia do avançado mexicano em seis momentos marcantes - e
inevitavelmente redutores - de uma narrativa com muito golo, embora
seguros de que a assistência técnica é a Corona de glória de Tecatito.
(dados recolhidos até
8 de fevereiro de 2021)
Foi uma daquelas estreias sonhadas, que
nunca vai esquecer: “O primeiro jogo é sempre
especial e o meu tornou-se ainda mais pelos
dois golos que fiz”. Em Arouca, marcou os dois
primeiros da noite e o FC Porto venceu por 3-1.
Atingiu a marca dos 100 jogos entrando em cena no
recomeço de um jogo da Taça da Liga que atingiu o
intervalo com um empate a dois. E nem de quatro
minutos precisou para fabricar o golo que faria toda
a diferença, servindo Aboubakar, que em Paços de
Ferreira, tal como ele, tinha saído do banco para resolver.
No jogo em que superou a marca de Héctor Herrera
e ascendeu ao quarto lugar da lista de jogadores
estrangeiros que mais vezes vestiram a camisola
do FC Porto, foi alvo de uma marcação impiedosa
a que conseguiu escapar para participar no
golo do empate com que terminou o clássico.
Frente ao Leicester, em jogo da Liga dos
Campeões, fez um dos mais belos golos da história
do Estádio do Dragão. Alex Telles cruzou e, sem
que a bola chegasse a tocar o relvado, Tecatito, de
pé esquerdo, rematou forte e colocado. Ao ângulo.
Conquistou o primeiro título de véspera,
confirmado pelo empate entre Benfica e Sporting,
mas a festa a valer só foi feita depois da vitória
sobre o Feirense, jogo a que assistiu desde o banco
de suplentes. Ainda havia mais uma jornada
para disputar, mas o FC Porto já era campeão.
No encontro em que atingiu os 250 jogos de azul e branco,
foi, para não variar, um dos melhores em campo e esteve na
origem do golo com que Evanilson fechou o resultado (2-0).
Só depois, consumada a vitória sobre o Rio Ave, pôde sair,
cedendo o lugar a Fábio Vieira. Horas depois reconhecia
que a marca atingida, num “clube tão importante na
Europa”, “significa muito”. Para ele e para a família.
12.09.2015
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