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4. CONCEÇÃO
Neste capítulo, serão descritos os aspetos mais relevantes da conceção do sistema
proposto, nomeadamente a sua arquitetura física, o modelo lógico, os atores envolvidos,
os casos de uso, os requisitos e o ambiente de desenvolvimento.
Com o objetivo de facilitar a descrição e conceção do sistema, atribuiu-se-lhe o
nome de “AuditWork”. O nome foi escolhido tendo em conta algumas das suas
características mais relevantes, como a monitorização (Audit) e os recursos humanos
(Work).
4.1 ARQUITETURA
Neste capítulo descreve-se o sistema mostrando-se a implementação física dos seus
componentes, com particular ênfase nos componentes funcionais.
O modelo Cliente-Servidor é muito popular, desempenhando um papel importante
em arquiteturas com sistemas de gestão de bases de dados (SGBDs) [33]. Neste
modelo, o módulo cliente faz pedidos a um servidor aguardando a devolução de
resultados ou uma indicção de que o pedido foi processado. Neste sistema distribuído, o
cliente e o servidor podem localizar-se em máquinas distintas, em redes
geograficamente afastadas, o que implica alguma forma de comunicação entre os dois
componentes.
O desenvolvimento do sistema tira partido da interligação de múltiplos sistemas,
com garantia de funcionamento independentemente do comportamento irregular dos
vários componentes. Neste sentido, foi realizado um esforço para criar mecanismos que
escondam a complexidade do sistema, procurando-se conseguir uma maior
transparência do funcionamento mesmo.