DESENVOLVIMENTO
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inserção de novas entidades sem mudanças significativas na sua estrutura, garantindo
assim um modelo com capacidade de integração.
Estrutura da base de dados:
O desenvolvimento da base de dados, começou com a criação de duas tabelas
auxiliares que servirão apenas para receber os dados da aplicação cliente, a tabela
“atividade” e a tabela “inatividade”. Foi criado um mecanismo que regularmente limpa
essas tabelas de forma a evitar a duplicação de informação e assim melhorar o
desempenho da recolha de dados. Ambas as tabelas possuem um trigger, que é ativado
sempre que recebem um registo, e executa um procedimento que atualiza os registos
das tabelas “pcs” e “users” previamente criadas. Ou seja, sempre que um computador
ou utilizador novo é inserido no sistema e as tabelas “atividade” e “inatividade”
recebem os seus dados, o trigger atualiza as tabelas “pcs” e “users” com os dados do
novo computador ou utilizador. Garante-se assim que é possível fazer consultas ao
sistema sobre computadores novos sem haver necessidade de atualização prévia das
tabelas “pcs” e “user”.
Todas as tabelas possuem uma chave primária que identifica individualmente cada
um dos seus registos, garantindo assim a sua integridade, eliminando a possibilidade de
haver registos duplicados.
Foram criadas tabelas para agrupar os computadores e os utilizadores por
departamentos. Com isto é possível saber quais os computadores e utilizadores que
pertencem a um determinado departamento. Mas o seu grande objetivo é facilitar a
análise do gestor em termos comparativos, não só entre computadores do mesmo
departamento como entre os próprios departamentos. A figura 7 representa a relação
das tabelas “pcs” e “users” com a tabela “depart”.
Figura 7: Tabela de departamentos