`Terreiro do Paço, Baixa Pombalina
A “sala de visitas” de Lisboa, também conheci-
da como Praça do Comércio, sempre foi o pal-
co dos acontecimentos locais, mas passou um
bom tempo no abandono até voltar repaginada em
- A vida da capital gira ao seu redor, repleto
de palacetes históricos, museus, restaurantes, ca-
fés, sorveterias e bares.
`Rua Augusta, Baixa Pombalina
A Rua Augusta é a principal artéria da região da
Baixa Pombalina, exclusiva para pedestres ao longo
de seus 500 metros. Está cheia de lojinhas de suvenir
e cafés com mesinhas ao ar livre.
`Av. da Liberdade, Baixa Pombalina
A via mais sofisticada de Lisboa foi traçada no século
19 à imagem dos bulevares de Paris – daí a seme-
lhança com a Champs-Élysées. Ao longo de pouco
mais de um quilômetro, ela corre desde a Praça dos
Restauradores até a Praça do Marquês de Pombal,
já na área moderna da cidade. É um bom endere-
ço para se hospedar e bater perna. A avenida abre
para andar sem gastar
caminho para o Parque Eduardo VII, o maior do cen-
tro de Lisboa, com jardins, food trucks, monumen-
tos, trilhas, lago, estufas e um miradouro.
`Rua Garrett, Chiado
A via central do Chiado é também a que mais per-
sonifica sua alma. Estão em seus arredores a históri-
ca livraria Bertrand, de 1732 (a mais antiga do mun-
do, segundo o Guinness Book), o Teatro Nacional
São Carlos (de ópera) e o café A Brasileira, onde
quem reina é Fernando Pessoa, celebrado em for-
ma de estátua sentada a uma mesa (ele nasceu no
bairro, afinal). Por ali, lojas famosas marcam presen-
ça e o shopping Armazéns do Chiado reúne diver-
sas marcas que os brasileiros adoram.
`Miradouros, Bairro Alto
Dos muitos mirantes de Lisboa, o de Santa
Catarina está entre os mais famosos. No alto
de uma das colinas da cidade, deixa ver a mar-
gem sul do Tejo a partir de uma gostosa pracinha.
Também faz sucesso a vista do Jardim de São Pedro
de Alcântara.
ARCO DA RUA AUGUSTA
ILHA DA MADEIRA
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Foto: Shutterstock.com
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