de até dois metros de altura que se julga representarem o astro. Abre as suas
portas ao público diariamente das 8h às 17h. Chichén-Itzá ficou conhecida
como uma valiosa zona arqueológica. Sua fundação data do ano 445 d.C. e
foi habitada até 1204. Divide-se em duas grandes partes: Chichén Velho e
Chichén Novo. A estrutura mais importante é o Castelo, cujas escadas termi-
nam em duas cabeças de serpente.
A localidade ficou famosa também porque durante os equinócios de mar-
ço e setembro, as sombras produzidas pelo sol provocam numa das escadas
a ilusão de um réptil a descer o templo. O Templo de Los Guerreros, o Ob-
servatorio, o Templo de Las Mil Columnas, o Tzompantli, o Akab Dzib, e o
Templo de Los Jaguares são outros edifícios importantes.
Três grandes poços naturais chamados de cenotes e outros menores fa-
zem parte da paisagem de Chichén-Itzá. Após examiná-los, os primeiros
exploradores decidiram se concentrar no da extremidade da cidade, porque
era para lá que se dirigia uma estrada calçada que vinha desde a praça cen-
tral da cidade.
Sua circunferência é de 60 m e a profundidade de 25 m. Em seu interior
foram encontrados bastões resinosos que eram, na verdade, incensos de aro-
mas embriagadores. Mais adiante, foram encontrados facas de pedra, pontas
de lanças, tijolos de cerâmica e pedra, jóias, adereços e, por fim, ossos humanos
— mulheres jovens sacrificadas em oferendas de virgens. Apenas um esqueleto
masculino foi encontrado junto aos das mulheres. Provavelmente, era um sa-
cerdote que talvez tivesse sido jogado ou puxado por uma das vítimas.
Uxmal e Tical
Um dos edifícios importantes que mais sobressaem na região de Ux-
mal é a Pirámide del Adivino. Destacam-se também o Cuadrángulo de
Las Monjas, o Palacio del Gobernador e a casa das Tortugas.
O sítio arqueológico de Tical fica na Guatemala. A história da cidade co-
meça no século I. Hoje, possui o mais impressionante conjunto arquitetôni-
co, na verdade um local de cerimônias. No seu centro, havia uma pirâmide
maior, que é o templo do Jaguar, um primor de arquitetura, que certamente
foi o centro da cidade, a maior dos maias.
Os vestígios arqueológicos demonstram que naquela região existiam vi-
las agrícolas. As evidências são de que havia palácios, mercados, templos
religiosos e habitações muito grandes, porque havia conjunto de edifícios
em torno da pirâmide.
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