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Stephens e Catherwood publicaram o resultado das pesquisas que fizeram
e foi através dessas obras que o mundo ficou sabendo que os maias não eram
simples índios, mas possuidores de uma complexa organização, construíram
magníficas cidades de pedra e desenvolveram uma escrita própria. Essa escrita
foi encontrada nos diversos edifícios construídos.
A arte maia se expressa sobretudo, na arquitetura e na escultura. Suas monu-
mentais construções — como a torre de Palenque, o observatório astronômico
de El Caracol ou os palácios e pirâmides de Chichén-Itzá, Palenque, Copán e
Quiriguá — eram adornadas com elegantes esculturas, estuques e relevos. Po-
demos contemplar sua pintura nos grandes murais coloridos dos palácios.
Cores e motivos religiosos ou históricos
Em suas obras, os maias utilizavam várias cores. As cenas criadas por eles
tinham motivos religiosos ou históricos. Destacam-se os afrescos de Bonam-
pak e Chichén-Itzá. Também realizavam representações teatrais em que par-
ticipavam homens e mulheres com máscaras, representando animais.
O povo maia tem origem incerta, mas há quem acredite que antigas es-
crituras podem ligá-la ao platônico povo de Atlântida, o mítico continente
perdido. A sucessão de descobertas arqueológicas, a partir do século pas-
sado, indica o desenvolvimento de uma das mais notáveis civilizações do
Novo Mundo.
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