Revista LPV (4) PDF

(Anita Santana) #1

Ou assassinado na sua
mansão
Disso ele muito se
queixava.
Tudo isso ele estava
pensando
Quanto mais ele ia
caminhando
Mais no futuro ele
pensava.


Até que uma ideia nele
surgiu
Para afagar aquela
tristeza,
Para a mansão Joaquim
seguiu
E disse aos membros da
realeza,
Que fizessem uma
festança


Trazendo adultos,
velhos e crianças
Para a diversão do reino
inteiro.
Que fizessem isso
imediatamente
E que comprassem o
suficiente
Ainda que custe muito
dinheiro.


É chegada o dia da
celebração
Na mansão o reino todo
estava,
Mas algo ainda afligia o
coração


Algo de mais alegre lhe
faltava,
Escondido saiu para a
lagoa
E lá encontrou uma
pessoa
Que o luar estava
olhando.
Cantava sozinha uma
canção
E o príncipe percebeu
então
Que o vazio estava se
completando.

Aproximou-se bem
devagarinho
E perguntou a bela
moça bem ali
"Estava eu naquele
caminho
E tu cantavas algo que
nunca ouvi",
Disse ela "cantei uma
valsa
Sobre um índio numa
balsa"
Ele logo então se
encantou.
Sem perder tempo o
Joaquim
Á moça de cabelos cor
de carmim
Para a sua festa a
convidou.

Ela logo disse que não
queria
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