VIVA-VOZ
8 QUATRO RODAS AGOSTO
“
”
Fiquei decepcionado
com o novo HB20S,
tanto pelo design da
traseira como pelos
novos motores, só 1.
aspirado e 1.0 turbo
com injeção direta.
Mas fiquei feliz ao
saber que ele ficará
um pouco maior e que
depois ele poderá ter
motor 1.6. Palavra
de quem já está no
terceiro HB20S.
Ronaldo Lopes Teixeira
Araraquara (SP)
VW JETTA GLI
Achei um absurdo o Jetta GLI
vir com o acabamento interno
muito inferior ao do Golf, e o pior
de tudo é o painel digital ser
igual ao do Polo/Virtus e não ao
do Golf/Tiguan. Isso mostra todo
o desrespeito que a VW tem
com os clientes brasileiros.
Kasuo Sakamoto
Curitiba (PR)
CHERY TIGGO 5X
Muito interessante o ingresso
do Tiggo 5X no Longa Duração.
A Chery se reinventou com
a parceria com a Caoa, mas
continua chamando minha
atenção negativamente,
como na falta de regulagem
de profundidade da coluna
de direção. Em um carro tão
recheado de equipamentos, não
consigo entender essa ausência.
Fabrício Lima
Barra Mansa (RJ)
PAJERO x SW
É nítida a superioridade do
Pajero Sport sobre o Hilux SW4,
como é descrito perfeitamente
no comparativo da edição de
maio. Mas uma coisa que não
me sai da cabeça é a terceira
fileira de bancos do SW4.
Que coisa mais pré-histórica!
Eles ocupam espaço e ficam
meio soltos no porta-malas.
É tão óbvio que os bancos
são melhores embutidos
no assoalho. É um detalhe
que não consigo aceitar
em um veículo desse valor.
Julio Morra Vilela
Mococa (SP)
ARGO x ARGO
Ao ler o teste entre o Argo 1.
Drive GSR e o 1.8 Automático
me lembrei de um comparativo
da QUATRO RODAS entre o Palio
1.3 e 1.8. Na época, a versão
1.8 sobrou contra a 1.3,
até no funcionamento
do ar-condicionado. Hoje,
os tempos são outros: não
existe mais aquele abismo
de desempenho entre os
dois motores, assim como
o consumo. O gosto do
consumidor também mudou
muito quando o assunto é a
preferência pelos câmbios
automáticos e automatizados.
Jair Faria Paiva Neto
Carandaí (MG)
GOL NA ALEMANHA
Queria parabenizar pela
excelente matéria sobre
o Gol bolinha na Europa
(junho). Achei emocionante e
envolvente a odisseia do Renato
Hinkelmann, que fez de tudo
para salvar o ícone brasileiro de
seu destino nada glorioso. Nós,
verdadeiros apaixonados por
carros e que temos combustível
nas veias, amamos quando
vemos uma história dessas.
Luiz Carlos da Silva
Nova Friburgo (RJ)
Há um tópico que não é
abordado quando se fala em
eletrificação dos carros: a
pegada de carbono na sua
fabricação, além dos resíduos
da bateria. Hoje dirijo um carro
flex e faço questão de abastecer
só com etanol, por ser uma
matriz energética mais limpa e
renovável. É pensando na minha
filha de 8 anos que fico com
receio de que a eletrificação
ainda não tenha sido discutida
plenamente. Exemplo: o
material das baterias mais
eficientes é caro, é raro e para
extraí-lo a escavação usa
máquinas a diesel gigantescas
com altos níveis de emissão. O
material das baterias terá que
ser descartado em algum lugar.
Como não poluir com esse
resíduo tóxico? Veja o caso da
energia nuclear. Parecia uma
ótima ideia como alternativa em
antfer
(Antfer)
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