Capoeira: The History of an Afro-Brazilian Martial Art

(Nora) #1
112 L.Lope (see Figure 4.10)s, Rio Vermelho e suas tradições; memórias (Salvador: Fundação Cultural do Estado da
Bahia, 1984), p. 51.
113 ‘Olhe o home que eu matei. Na cadeia eu não vou’. Mestre Waldemar, CD Capoeira (São Paulo: Sonopress-
Rimo, n.d.), track no. 4.
114 Only J.Moniz claims to have seen Besouro playing with famous capoeiras such as Doze Homens in Santo
Amaro. See ‘De Wildberger a “Besouro”’, A Tarde (Salvador), 5 and 7 May 1949 as reproduced in Moura,
Capoeiragem-Arte, pp. 59–60.
115 A number of episodes are told by A.Félix, Bahia, prá começo de conversa (Salvador: n.p., 1982), pp. 91–2.
116 A.L.C.S.Pires, ‘Apresentação do processo de Manoel Henrique Pereira, vulgo Besouro de Mangangá, Camarada
Capoeira, Vol. 2, No. 6 (2000), pp. 24–6; for a full account see Pires, ‘Escritos’, Chapter 4, pp. 131–4.
117 Inteview with M.João Pequeno, 9 February 1995; Santos, Capoeira e Mandingas, p. 12.
118 Diário de Notícias, 22 January 1909.
119 Interview with M.Caiçara, 22 August 1994.
120 Coutinho, O ABC, p. 36.
121 Coutinho, O ABC, pp. 65–6.
122 For a discussion of the construction of the capoeira as the paradigmatic malandro, see Downey, ‘Incorporating
Capoeira’, pp. 197–203.
123 This concept was developed by J.C.Scott, Domination and the Arts of Resistance. Hidden Transcripts (New
Haven, CT: Yale University Press, 1990).
124 Sodré, Mestre Bimba, p. 49.

5
Mestre Bimba and the development of ‘Regional style’

1 H.L.Gates Jr and K.C.C.Dalton, ‘Introduction’ to Josephine Baker and La Revue Nègre: Paul Coliris
Lithographs of Le Tumulte Noir in Paris, 1827 (New York: H.N.Abrams, 1997).
2 D.Levinson and K.Christensen (eds), Encyclopaedia of World Sport. From Ancient Times to the Present (Santa
Barbara, CA: ABC-Clio, 1996), pp. 148, 225.
3 A.Dolin, Kempo. Die Kunst des Kampfes. Ostasiatische Kampfsportarten (Frechen: Komet, n.d.), p. 318.
4 Levinson and Christensen, Encyclopaedia, p. 537.
5 See A.L.C.Simões Pires, ‘Escritos sobre a cultura afro-brasileira. A formação histórica da capoeira
contemporânea, 1890–1950’ (PhD thesis in History, UNICAMP, Campinas, 2001), p. 54; L.R.Vieira, O jogo de
capoeira. Corpo e cultura popular no Brasil (Rio de Janeiro: Sprint, 1995), p. 154.
6 See the caricatures from April 1908 reproduced in J.Moura, ‘A projeção do negro Ciríaco no âmbito da
capoeiragem’, Revista Capoeira. Arte e Luta Brasileira, Vol. 2, No. 11 (n.d.), pp. 47–8.
7 Neither the contemporary newspapers reproduced by Moura nor the early report by A.Burlamaqui, Ginástica
Nacional (Capoeiragem) metodizada e regrada (Rio de Janeiro: n.e., 1928), p. 25, do notice the spit or sand
version. To my knowledge, the spit version, with racist undertones, was first released by I.P.Marinho, Subsídios
para o estudo da metodologia do treinamento da capoeiragem (Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1945), p. 85.
8 W.Rego, Capoeira Angola. Ensaio sócio-etnográfico (Salvador: Itapuã, 1968), p. 263; J.Moura, ‘Evolução,
apogeu e declínio da capoeiragem no Rio de Janeiro’, Cadernos Rioarte, Vol. 1, No. 3 (1985), p. 93; Moura, ‘A
projeção’, pp. 46–7.
9Vieira, O jogo, p. 155.
10 R.C.Alves de Almeida (M.Itapoan), A saga do Mestre Bimba (Salvador: Ginga Associação de Capoeira, 1994),
p. 21.
11 Frederico José de Abreu, ‘Bimba é bamba’. A capoeira no ringue (Salvador: Instituto Jair Moura, 1999), p. 49.
12 G.Wang, ‘The History of Gracie Jiu-Jitsu’, htp://www.fortunecity.com/olympia/bannister/8/maeda. html
(accessed on 20/05/02).
13 Burlamaqui, Ginádstica, p. 14.

234 NOTES

Free download pdf