claudia.com.br agosto 2019 123
1 .OUTBACK
- MADERO
- COCO BAMBU
Passados 22 anos da inauguração no
Brasil, a rede soma 99 unidades e
aparenta ter apetite de sobra para
crescer ainda mais. Neste ano, cravou
os dentes no aquecido mercado de
delivery, em parceria com o iFood.
Afamado pela costela suína com
molho barbecue, o Outback mirou
até os vegetarianos – em janeiro,
entraram no cardápio um
hambúrguer à base de brócolis com
couve-flor, tortillas com carne de jaca
e uma porção de almôndegas de
berinjela. “Inovamos para conservar
o conceito de marca divertida com
espírito aventureiro”, diz Renata
Lamarco, diretora de marketing.
Atualmente, o que se consome de
Smirnoff no Brasil equivale a cinco
caipiroscas por segundo. Para
atrair novas consumidoras – as
mulheres respondem por 42% das
vendas no país –, a marca tem
embarcado na crescente cultura de
drinques e apostado em receitas
que estão em alta, como o moscow
mule (o da canequinha de cobre) e
a vodca-tônica, que briga de frente
com o gim-tônica. O relançamento
da Smirnoff Ice no ano passado,
cuja fórmula foi refeita depois de
uma enxurrada de críticas, é outra
estratégia para tentar frear o
avanço do destilado rival, o gim.
1 .SMIRNOFF
- ABSOLUT
- JACK DANIELS
RESTAURANTE
1 .HEINEKEN
- BUDWEISER
- SKOL
No ano passado, o Brasil se tornou o segundo maior mercado em
volume da Heineken. “Mas cerveja não é nosso único negócio”,
sustenta Guilherme Retz, gerente de marketing da marca no Brasil.
“Também criamos a atmosfera de diversão, que torna o momento de
consumo uma experiência ainda mais especial.” De que maneira?
Promovendo eventos próprios e patrocinando outros. Além disso,
campanhas baseadas no clichê mulherão seminu com cerveja na mão
nunca foram adotadas pela Heineken. “Não recorremos à sexualização.
Sempre tivemos cuidado e respeito ao abordar diferentes gêneros”,
completa. “Talvez por isso sejamos a marca mais lembrada por elas.”
CERVEJA
DESTILADO