[1] Cadáver mumificado, muito bem preservado, que remonta aproximadamente ao século III a. C. e que foi
encontrado num campo de turfa em Grauballe. Esse vilarejo, na península da Jutlândia, não fica muito longe de
onde morariam os pais de Martin. (N. do T.)
[2] Em dinamarquês, Praça Nova do Rei, a maior e mais visitada de Copenhague. (N. do T.)
[3] O território da Dinamarca é composto pela península da Jutlândia (Jylland) e por uma série de ilhas. A
capital fica na maior dessas ilhas, a Zelândia (Sjælland), que se divide em cinco distritos policiais, entre eles o de
Copenhague e o da Zelândia do Norte. É a este último que competem municípios como Roskilde e Gentofte,
citados no texto, que se localizam no norte da Área Metropolitana de Copenhague (Grande Copenhague). (N.
do T.)
[4] No início de 2016, a coroa dinamarquesa estava cotada a pouco menos de 15 centavos de dólar. (N. do T.)
[5] Colégio particular dinamarquês fundado no século XVI e um dos mais tradicionais e exclusivos da Europa.
(N. do T.)
[6] Dagbladet Børsen, equivalente dinamarquês de jornais econômico-financeiros como o Financial Times ou o
Wall Street Journal. (N. do T.)
[7] Dois escândalos muito notórios na Dinamarca. O primeiro levou à renúncia de um primeiro-ministro, nos
anos 1990. O segundo, à prisão de um prefeito e cacique político, já neste século. (N. do T.)
[8] Alusão tanto ao ambiente de farra e permissividade que se vê num famoso filme dinamarquês de mesmo
nome quanto ao fato de que em Århus fica a maior e mais antiga faculdade de jornalismo do país, a DMJX, onde
Eva e Rico estudaram. (N. do T.)
[9] Uma fortaleza seiscentista, em Copenhague, que hoje é sobretudo um parque, mas onde os militares ainda
realizam cerimoniais e atividades administrativas. (N. do T.)
[10] A rainha Margarida. (N. do T.)
[11] O primeiro arranha-céu de Copenhague e durante um tempo o edifício mais alto da Dinamarca. Hoje se
chama Radisson Blu Royal Hotel, mas o nome original ficou. (N. do T.)
[12] Em dinamarquês, Estrada da Praia. (N. do T.)
[13] Em dinamarquês, a Rua Larga, uma das mais famosas e visitadas da capital. (N. do T.)
[14] Assim como outras nações europeias, a Dinamarca tinha feitorias na Costa do Ouro, atual Gana. Essas
possessões foram dinamarquesas da segunda metade do século XVII a 1850, quando o Reino Unido as comprou.
Nas Antilhas, as chamadas Índias Ocidentais Dinamarquesas foram estabelecidas ainda na segunda metade do
século XVII e também acabariam sendo compradas, em 1917, então pelos EUA, que as rebatizaram Ilhas Virgens
Americanas. (N. do T.)
[15] A princesa consorte Mary é australiana. (N. do T.)
[16] O último rei da Itália foi Humberto II, chefe de Estado de 1944 a 1946, mas reinou oficialmente apenas
um mês, no final daquele período. Seu pai, Vítor Manuel III, foi rei de 1900 a 1946 (renunciou em favor do
filho Humberto em 1944 e abdicou em 1946), uma era que abarcou todo o governo Mussolini (1922-1943).
(N. do T.)
[17] Simeão II, que nasceu em 1937, tornou-se rei (ou czar) aos seis anos e reinou entre 1943 e 1946, quando a
família teve de fugir após a consolidação do domínio soviético. Depois de cinquenta anos de exílio, Simeão
carla scalaejcves
(Carla ScalaEjcveS)
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