40 motociclismom AGOSTO 2019
CORES
Cesta de peças*
SEM COTAÇÃO
De acordo com a
Yamaha e depois
confirmado com
concessionárias, por
se tratar de modelo
que está chegando às
concessionárias, os
preços das peças ainda
não estão disponíveis.
TESTE Yamaha Tracer 900 GT
MOTOR
RENDIMENTO 10%
Velocidade máxima
Aceleração
Retomada
MOTOR 15%
Entrega de potência
Resposta ao acelerador
Nível de vibração
Aspereza
TRANSMISSÃO 5%
Tato e precisão do câmbio
Relação de marchas
CHASSI
COMPORTAMENTO 20%
Estabilidade em retas
Estabilidade em curvas
Precisão da direção
Agilidade
Suspensões
Suspensões com garupa
Distância livre do solo
Comportamento frenagem
FREIOS 10%
Potência
Dosagem
USUÁRIO
USO DIÁRIO 20%
Facilidade para manobrar
Posição de pilotagem
Conforto do piloto
Conforto do garupa
Sensação de qualidade
Prazer ao pilotar
Autonomia
Equipamentos
Acabamento
ECONOMIA 20%
Preço de aquisição
Garantia
Consumo médio
Média final
TÉCNICA
9,5
10,0
9,5
9,5
8,5
9,0
8,5
9,5
9,0
9,0
9,0
9,0
9,0
8,5
9,0
9,0
9,0
9,5
9,5
10
9,5
8,5
9,5
10
9,10
8,5
9,0
9,5
9,5
9,5
8,0
8,5
Nossa avaliação
O motor CP3 da Tracer continua com a
pegada de sempre, torque abundante e
subida de giro rápida e entuasiasma des-
de o momento da partida. Quem prefere mais
suaviidade vai ter que colocar no modo de pilo-
tagem mais brando.
!
A
Tracer 900 GT melhorou muito
com as mudanças. Agora ela
é tratada pela Yamaha como
uma Sport Touring, já que ganhou
uma porção de atributos pensados
para aquele motociclista que gosta
e pretende pegar estrada, por isso
deixou de ter a sigla MT. A fábrica
quer colocá-la de frente com motos
que são de uso misto, como BMW
F 850 GS e Tiger 800 XCX, que com
o mesmo nível de equipamentos
são um pouco mais caras. Saben-
do que poucos usuários realmente
colocam suas motos na terra mas
muito na estrada, a Tracer pode ga-
nhar espaço. Uma coisa é certa, ela
ficou muito boa de andar.
CONCLUSÃO
por ISMAEL BAUBETA
MOTOR
Tipo
Arrefecimento
Válvulas
Alimentação
Cilindrada
Diâmetro x curso do pistão
Taxa de compressão
Potência máxima
Torque máximo
TRANSMISSÃO
Embreagem
Câmbio
Secundária
CHASSI
Tipo
Balança
Cáster/trail
SUSPENSÃO
Dianteira
Barras
Curso
Regulagens
Traseira
Curso
Regulagens
FREIOS D-CBS ABS
Dianteiro
Pinça
Traseiro
Pinça
PNEUS
Modelo
Dianteiro
Traseiro
MEDIDAS
Dados de fábrica
Dados verificados
Bridgestone Battlax BT021
120/70 - 17 58W
180/55- 17 73W
Disco duplo de 320 mm
Radial de 6 pistões
Disco de 316 mm
3 pistões
Garfo telescópico invertido
43 mm
137 mm
Pré-carga, compressão e retorno
Monoamortecedor
130 mm
Pré-carga da mola e retono
Diamond em alumínio
Braço duplo assimétrico
24°/100 mm
Multidisco banhada em óleo
Manual, 6 velocidades
Por corrente
123,89 cv/litro
2,05 kg/cv
24,10 kg/kgf.m
17 km/l /306km
Tricíndrico
A líquido
12 DOHC
Injeção eletrônica
847 cm³
78 x 59,1 mm
11,5:1
115 cv a 10.000 rpm
8,92 kgf.m a 8.500 rpm
Barras 43 mm
Regulagens Pré-carga, compressão e retorno
Curso 130 mm
Potência máxima 11 5 cv a 10. 000 rpm
Pinça Radial de 6 pistões
Pinça 3 pistões
Balança Braço duplo assimétrico
Câmbio Manual, 6 velocidades
Dianteiro 120 /70 - 17 58W
Arrefecimento A líquido
Alimentação Injeção eletrônica
Diâmetro x curso do pistão 78 x 5 9 , 1 mm
Comprimento
Largura
Entre-eixos
Altura do assento
Distância mínima do solo
Capacidade do tanque
Peso (em ordem de marcha)
Capacidade máxima de carga
Capacidade do tanque
Largura
Altura do assento
Capacidade máxima de carga
Potência específica
Relação peso/potência
Relação peso/torque
Consumo/autonomia média
2.160 mm
850 mm
1.500 mm
850/865 mm
135 mm
18 litros
215 kg
198 kg
Relação peso/torque 24,10 kg/kgf.m
FICHA TÉCNICA
PREÇO A partir de R$ 49.950 000
RPM X 1000
CV KGF.M
6
7
9
8
1
2
3
4
5
20
10
30
40
50
60
70
80
90
100
110
(^00)
1 23456789101112
104,94 cv a 10.100 rpm
8,7 kgf.m a 7.820 rpm
Banco de potência
Resultados obtidos no dinamômetro de rolo
inercial Servitec modelo 2010, do centro
técnico da revista MOTOCICLISMO