CONARH
Divulgação
O outro pilar são os valores. Eles devem dar a con-
sistência e nortear a vida da empresa por meio de seus
colaboradores. Por isso, qualquer evolução, mudança de
rota ou flexibilização deve passar por uma avaliação da
cultura da empresa, por uma compreensão do momen-
to, pela criação de uma comunicação entre as equipes
para, assim, solidificar propósitos e visão dos times a
respeito de seus papéis e para que isso ecoe e impacte a
condução dos negócios e a atuação de cada colaborador.
Sim, os valores devem ser amplamente divulgados e
utilizados para que isso se torne realidade. Mas o que é
preciso fazer? Qual o papel da empresa como facilita-
dora desse processo? Devemos esperar que as decisões
sejam top down? Como permear novas perspectivas
dentro da empresa? São muitas as questões a serem tra-
tadas durante o painel O papel da cultura – fortalecendo
valores e pessoas, do qual participam Camilla e Trajano.
E há mais questões na roda dessa conversa: é possível
considerar que as pessoas são empreendedores indivi-
duais dentro da empresa? E o protagonismo como fica?
Provocações é que não faltam nesse painel que vai dis-
cutir a cultura e os valores em tempos de mundo VUCA.
E por falar em protagonismo, ele também está pre-
sente em outro momento deste CONARH, mais pre-
cisamente na palestra Tudo e todos em transformação.
Como nos adaptamos e cocriamos o futuro sem perder a
essência?. Nela, Alessandra Morrison, diretora de RH
da Kimberly-Clark Brasil, fala sobre a cultura organi-
zacional da empresa, que tem como visão “liderar o
mundo no que é essencial para uma vida melhor”. E é
essa visão que norteia o estilo de trabalho humanizado
e cuidadoso desenvolvido e aplicado pela companhia.
Essa cultura se traduz na criação de programas, benefí-
cios e iniciativas que visam ao bem-estar do colaborador,
contribuem para o seu desenvolvimento profissional e
pessoal e favorecem cada vez mais uma vida saudável e
equilibrada. É essa cultura que facilita o diálogo aberto,
conectando o propósito pessoal dos colaboradores com
o negócio, permitindo que eles sejam protagonistas em
novas formas de compartilhar conhecimento.
Em um ambiente favorável à troca de experiências
e à cocriação de projetos, a relação entre empresa e
colaborador se fortalece e se humaniza à medida que
os empregados são empoderados como agentes de mu-
dança e conseguem enxergar o seu papel transforma-
dor no dia a dia da organização.
MUDAR O MUNDO
Mas esse papel de agente transformador não precisa
ficar circunscrito às dependências de uma organização.
E quem pode nos ajudar a entender como extrapolar esse
movimento são Alexandre Borges, sócio e CEO da Mãe
Terra, empresa líder no segmento de produtos naturais
Camilla, da
Endeavor Brasil:
fortalecendo
valores e
pessoas