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reversíveis, pode requerer implante de marca-passo definitivo.
Figura 9.5 Eletrocardiograma: síndrome bradi-taqui.
Figura 9.6 Eletrocardiograma: escape juncional.
RITMO DE ESCAPE VENTRICULAR
O ritmo de origem ventricular (Figura 9.7) tem QRS de morfologia larga (> 120 ms);
como etiologia, fatores como isquemia miocárdica, insuficiência cardíaca, distúrbios
metabólicos e fármacos pró-arrítmicos. Conforme a frequência cardíaca, o ritmo de
origem ventricular pode ser:
Ritmo de escape ventricular (idioventricular): três ou mais batimentos ventriculares
com frequência de 20 a 40 bpm
Ritmo idioventricular acelerado (RIVA): FC entre 50 e 130 bpm, mas em geral entre
70 e 85 bpm. Não é ritmo de suplência, competindo com o ritmo basal do coração. É
autolimitado e costuma estar relacionado com a isquemia miocárdica
Taquicardia ventricular: quando FC > 130 bpm.
BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES
São divididos conforme o grau. Diversas são as causas dos bloqueios atrioventriculares
(BAV), entre elas:
Medicamentosa: digoxina, betabloqueadores, BCC, amiodarona
Infarto agudo do miocárdio (IAM)
Isquemia miocárdica crônica