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indivíduos sem doença)
Classe II: sintomas desencadeados por atividades cotidianas (médios esforços)
Classe III: sintomas desencadeados por atividades menos intensas que as cotidianas
(pequenos esforços)
Classe IV: sintomas em repouso.
AVALIAÇÃO INICIAL E MANEJO
Os objetivos da avaliação inicial da insuficiência cardíaca descompensada visam a:
Caracterizar e diagnosticar a síndrome clínica da IC. Os exames iniciais para avaliar
o paciente com IC descompensada são:
Hemograma, glicemia, eletrólitos, ureia, creatinina
Marcadores de necrose miocárdica
Eletrocardiografia e radiografia de tórax
Gasometria arterial com lactato, se houver suspeita de baixo débito
Conforme a suspeita clínica, considerar aspartato aminotransferase (AST), alanina
aminotransferase (ALT), coagulograma, urina I, (hormônio tireoestimulante (TSH),
tiroxina (T4) livre
Ecocardiograma bidimensional com Doppler
Dosagem de peptídio natriurético cerebral (BNP) ou pró-BNP (dispensável se o
quadro clínico for inequívoco de IC)
BNP < 100 pg/mℓ (ou pró-BNP < 400 pg/mℓ): IC improvável (considerar outro
diagnóstico)
BNP de 100 a 500 pg/mℓ (ou pró-BNP 400 a 1.600 pg/mℓ): IC possível
(correlacionar com clínica)
BNP > 500 pg/mℓ ou pró-BNP > 1.600 pg/mℓ: IC muito provável (sensibilidade de
95%)
Marcadores se correlacionam com diagnóstico e prognóstico
Identificar a etiologia e os fatores precipitantes da IC aguda. Entre as principais
causas estão:
Ingestão excessiva de sal e água
Falta de adesão ao tratamento e/ou falta de acesso ao medicamento
Fatores relacionados com o médico
Prescrição inadequada ou em doses insuficientes
Falta de orientação adequada ao paciente sobre dieta e atividade física
Sobrecarga de líquidos intravenosos durante a internação
Fibrilação atrial aguda ou outras taquiarritmias
Bradiarritmias
Hipertensão arterial sistêmica