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arteriolar e venosa e consequente redução das pré e pós-carga. Início de ação
imediata com suspensão do efeito em 1 a 3 min após interrupção. É a droga de
primeira escolha para emergências hipertensivas, na dose 0,3 μ/kg/min. O efeito
colateral mais comum é a toxicidade pelo seu metabólito tiocianato, geralmente em
uso prolongado acima de 48 h e em doses superiores a 300 mg, levando a acidose
metabólica, confusão mental, hiper-reflexia, tremores e convulsão
Nitroglicerina: vasodilatador de ação direta com efeito preferencial no território
venoso. Escolha para tratamento de emergências hipertensivas que cursam com
isquemia miocárdica. Apresenta efeitos colaterais: cefaleia, rubor cutâneo e
taquicardia sintomática
Hidralazina: vasodilatador de ação direta que produz vasodilatação arterial
significativa e venosa mínima. Pode ser administrado em injeção intravenosa lenta (4
min) ou intramuscular. Droga de primeira escolha para eclâmpsia e contraindicada a
isquemia miocárdica ou dissecção de aorta, em virtude do significativo aumento da
frequência e do débito cardíacos
Diazóxido: vasodilatador arterial de ação direta com efeito hipotensor duradouro (3 a
12 h). Administrado em minibolus intravenoso, 30 a 150 mg a cada 5 a 15 min, ou
como infusão, 15 a 30 mg/min. Indicado a crises hipertensivas de pacientes com
insuficiência renal crônica. Contraindicado a pacientes com isquemia miocárdica ou
dissecção de aorta
Fentolamina: bloqueador alfa-adrenérgico usado como primeira escolha em crise
hipertensiva secundária a feocromocitoma, em geral associado a betabloqueador,
também indicado aos estados hipercatecolaminérgicos.
BIBLIOGRAFIA
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