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Insuficiência cardíaca
Insuficiência hepática.
RADIOGRAFIA DE TÓRAX
Deve ser solicitada se o paciente tiver mais de 40 anos, for passar por intervenções de
médio/grande portes ou apresentar quadro clínico sugestivo de doença
cardiorrespiratória.
ELETROCARDIOGRAFIA
Não deve ser realizada como rotina em pacientes assintomáticos. As indicações são:
Idade superior a 40 anos
Alto risco cardiovascular
História e/ou exame físico com alterações
Episódio recente de dor torácica isquêmica
Obesos.
As variáveis associadas a eventos cardíacos perioperatórios incluem alterações do
segmento ST sugestivas de isquemia, sobrecarga ventricular esquerda e ondas Q
patológicas.
ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORÁCICA
Deve ser utilizada em pacientes com valvopatias sintomáticas, em investigação de
hipertensão pulmonar à avaliação pré-operatória de transplante hepático e em
portadores de insuficiência cardíaca sem avaliação prévia da função ventricular.
TESTE NÃO INVASIVO PARA ISQUEMIA
A cintilografia de perfusão miocárdica ou ecocardiografia de estresse com dobutamina
têm alto valor preditivo negativo e são comparáveis entre si. A extensão do miocárdio
sob risco é o fator determinante das complicações isquêmicas. São indicadas a:
Pacientes com risco intermediário (inclusive em programação de cirurgia vascular)
Pacientes com baixa capacidade funcional para cirurgias de risco intermediário ou
alto.
A cintilografia com adenosina/dipiridamol não deve ser realizada em pacientes com
doença carotídea grave bilateral, pois há risco de roubo de fluxo, precipitando evento
isquêmico cerebral.
Em portadores de aneurisma de aorta abdominal é preferível usar cintilografia em
vez da ecocardiografia de estresse com dobutamina, em virtude do potencial risco de
ruptura durante o exame com dobutamina.
O teste ergométrico pode ser empregado quando não estiverem disponíveis os
exames com imagem para detecção de isquemia miocárdica em pacientes com