Clipping Jornais - Banco Central (2022-05-15)

(Antfer) #1

ANA CLÁUDIA GUIMARÃES - FOME DE QUÊ?


Banco Central do Brasil

Jornal O Globo/Nacional - Fome de Quê?
domingo, 15 de maio de 2022
Cenário Político-Econômico - Colunistas

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Autor: ANA CLÁUDIA GUIMARÃES e Ludmilla de Lima


Dea merece!


Luciano Huck vai dar de presente para Dona Dea o
piano que estava no palco do 'Domingão', na semana
passada. Ela cantou 'Sorri', versão de 'Smile' (escrita
por Charles Chaplin para 'Tempos modernos, de 1936),
e brincou como apresentador dizendo que queria o
piano. Ele não pensou duas vezes.


Bem tombado


Estão roubando as telhas do Palácio de Niterói,
construído no século XIX por um rico comerciante de
escravos. O imóvel, depois, foi residência de verão de
Dom Pedro 1. A denúncia foi feita ao Ministério Público
do Rio. O palácio, o primeiro a abrigar administrações
públicas do estado, fica na Rua Marechal Deodoro, no
Centro, e é tombado pela prefeitura e pelo Inepac.


Não é mão dupla Há ciclistas da cidade assustando os
moradores. É que eles andam pela contramão,
colocando em risco a vida e a integridade física das


pessoas. Bicicleta é uma ótima solução. Mas é
necessário ter ordem. Aliás, o respeito deveria ser uma
mão dupla.

ONG pede ajuda para jovens em situação de
vulnerabilidade

Aos 15 anos, o hoje executivo Alexandre Reis, da Firjan,
foi cercado por um grupo de meninos de rua na Praça
Quinze, quando voltava para casa, no Barreto. Apanhou
muito e foi defendido por um pescador, que o levou para
a emergência da maternidade pública que funcionava
ali. Em vez de sentir ódio, fez uma promessa: caso
vencesse na vida, o então office-boy atuaria
voluntariamente para diminuir a desigualdade social e
dar oportunidades a crianças e jovens em situação de
vulnerabilidade.

A promessa virou realidade, e há 27 anos Reis é o
presidente da Associação Espaço Pequeno Cidadão
(Aepic), ONG que funciona em Santa Izabel, em São
Gonçalo. Ele quer agora conquistar novos voluntários
para que a sua instituição, que oferece 26 mil refeições
por ano e que já beneficiou mais de duas mil famílias,
possa continuar os trabalhos e ampliar agarantia de
direitos para crianças e adolescentes. Atualmente, são
130 crianças e jovens que recebem ali educação,
saúde, cidadania, esporte e um futuro.


  • Meu orgulho é ver que há ex-alunos nossos que são
    professores. Há outros tantos que têm trabalho, família
    e renda - diz.


Agora, Reis tenta pôr em ordem as contas da ONG,
bagunçadas na pandemia. É que no período caiu o
número de voluntários e colaboradores, mas a despesa
aumentou.


  • PO custo dos alimentos e os insumos como água e luz
    subiram. Precisamos de voluntários que abracem a
    nossa causa para continuarmos o trabalho por pelo
    menos mais 27 anos - afirma.

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