MUNDO DOS SUPER-HERÓIS | 47MOTOQUEIRO
FANTASMA CÓSMICO
Panini // 116 páginas // R$ 19,90
A versão espacial do
Motoqueiro é um verdadeiro
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trata-se de uma versão futura
de Frank Castle (o Justiceiro),
que se tornou o Espírito da
Vingança, atuou como arauto
de Galactus, o Devorador de
Mundos, e foi braço direito de
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por Odin, que resolve conceder
a Castle uma nova oportunidade
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à vida em sua identidade
de Motoqueiro Fantasma,
Castle pede à divindade para
ser enviado ao passado para
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esse emaranhado de ideias do
roteirista Donny Cates – uma
das grandes promessas da
Marvel da atualidade – tem
lá seu lado positivo, como o
humor negro, muita ação e
cenas absurdas ocasionadas
por trapalhadas que costumam
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cartunesca de Dylan Burnett
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material pode ser uma decepção
para quem chega embalado
pelos tempos de Frank Castle
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Motoqueiro é totalmente nova
e perfeita para o público que
busca uma diversão rápida e
luuhyhuhqwh1#(Leonardo Vicente)
SUPERMAN:
REALIDADES PARALELAS
Panini // 184 páginas // R$ 55
Mundos alternativos são um
prato cheio para roteiristas
explorarem a essência dos
super-heróis em um contexto
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acontece neste álbum da Panini,
que reúne três HQs do Homem
de Aço publicadas originalmente
na segunda metade dos anos
4<<31#Hp#Mundos Reais, o jovem
Eddie Dial é vítima constante
de bullying e tem o emblema
do Superman tatuado no peito
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whqwdu#vh#ylqjdu#gr#vhx#dojr}/#vh#BATMAN NOIR: O CAVALEIRO DAS TREVAS
Panini // 212 páginas // R$ 70O lançamento de mais uma reimpressão de O Cavaleiro das Trevas (a décima,
desde a minissérie lançada pela Ed. Abril, em 1987) pode parecer um exagero,
mas esta chega encabeçando a linha Batman Noir, que se propõe a relançar
HQs clássicas do Homem-Morcego em preto e branco. Na coleção, é possível
apreciar o lápis e nanquim originais de cada história, sem a interferência do
trabalho dos coloristas o que, neste álbum inaugural, chama a atenção para os
desenhos de Frank Miller e, principalmente, para a arte-final de Klaus Janson.
Da mesma forma, a arte em P&B evidencia o quanto o trabalho da colorista
Lynn Varley (esposa de Miller, em 1986, quando a HQ foi publicada nos Estados
Unidos) foi fundamental para o sucesso do título. Sem as cores, as páginas
perdem profundidade, causam menos impacto e, ironicamente, aparentam
ser menos sombrias dada a quantidade de espaços em branco que a arte
sem matizes ostenta. De modo que, ao contrário do que aconteceu em séries
norte-americanas como Batman Black and White (1996-2014) e Batman:
Gotham Knights (2000-2006), que trouxeram histórias concebidas para serem
impressas em P&B, Batman Noir corre o risco de se prestar, acima de tudo,
à observação, como acontece em O Cavaleiro das Trevas. O que, para qualquer
leitor inveterado do herói, não deixa de ser algo apetitoso. (Heitor Pitombo)LADY KILLER
Darkside // 144 páginas // R$ 59,90
Os leitores mais antenados
já conhecem o trabalho da
desenhista Joëlle Jones das
atuais HQs do Batman que
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uma parceria com o roteirista
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títulos do Homem-Morcego
nos Estados Unidos) na
minissérie Lady Killer, da Dark
Horse e indicada ao Eisner
Awards, que acaba de ganhar
um encadernado em nosso
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ilustrada, conta a história de
Josie Schuller, uma esposa
dedicada e amorosa dos anos
1950 que, paralelamente, age
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Em tempos como os que
vivemos, em que as questões
de identidade de gênero estão
no cerne dos debates, vale
ver como Lady Killer pinta um
retrato interessante de uma
época em que os Estados Unidos
viviam a segunda onda do
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o bom desempenho de Laura
Allred nas cores, e da Darkside,
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edição de HQs, com uma quinta
fru#klsqÕwlfd#qd#fdsd1#(HP)inspira no símbolo para mudar
gh#ylgd1#Hp#Corporação Superman,
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se torna um ganancioso
superastro dos esportes até ser
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o roteirista Steve Vance mostra
como os poderes do Homem de
Aço podem tanto inspirar boas
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Sru#Ľp/#Kal, de Dave Gibbons,
coloca Superman contra o tirano
Lex Luthor num período anterior
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as HQs são descartáveis e valem
mais pela arte magistral de José
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