Clipping Jornais - Banco Central (2022-05-25)

(Antfer) #1
Banco Central do Brasil

Revista Exame/Nacional - Casual
terça-feira, 24 de maio de 2022
Cenário Político-Econômico - Colunistas

beleza.


Também a 2 horas de Genebra, o primeiro lançamento
da marca, de 2016, pode ser visitado em Gstaad,
localizada no Cantão de Berna, na Suíça alemã. O hotel
teve suas 11 suítes e seis residências (com até quatro
suítes cada uma) renovadas para a temporada. Você
vai encontrar a arquitetura tradicional suíça hamonizada
com toda a praticidade moderna. Assim como em
Courchevel, o lugar foi pensado para quem deseja se
sentir em casa. A cozinha das residências recebe os
hóspedes com um kit de boas-vindas para quem adora
se aventurar no fogão. Mas caso você queira passar
longe dele, não há problema: um chef e um restaurante
estarão à sua disposição. Além disso, o premiado café
da manhã pode ser servido na sua residência.


Muito próximo ao hotel, o centro de Gstaad é livre de
carros e possui construções em autêntico estilo alpino.
Há ótimos restaurantes, cafés, bares, lojas e galerias de
arte. Depois de um passeio, e combinando com o luxo e
a discrição de Gstaad, nada melhor do que aproveitar o
Ultima Spa. Com 800 metros quadrados, ele conta com
tratamentos estéticos, piscina térmica, jacuzzis interna e
externa e sauna. Para começar a noite, peça um
drinque no bar que fica no lobby. O suntuoso espaço
amadeirado e muito confortável conta com um simpático
staff pronto para atender os pedidos dos hóspedes — e
se prepara para a próxima temporada.


AVENTURA - “Sinto-me vivo ao desafiar a morte” O
explorador Mike Horn já deu a volta ao mundo pela linha
do Equador e cruzou o Círculo Polar Ártico. Sua
próxima missão será na Amazônia
Mike Horn gesticula muito enquanto fala. Quando mexe
as mãos, é difícil não notar sua mão direita. O
explorador teve de amputar a ponta do dedo médio em
uma expedição ao Polo Norte no inverno, quando as
temperaturas podem atingir 70 graus Celsius negativos.
Horn já fez de tudo. Cruzou os 7.000 quilômetros do Rio
Amazonas a nado, deu a volta ao mundo seguindo
apenas a linha do Equador, fez um trajeto por todo o


Círculo Polar Ártico.

“Quão entediante é para um explorador estar em uma
sala fechada, dando uma entrevista chata para um
jornalista chato?”, pergunto a Horn durante o Watches &
Wonders, salão de alta relojoaria que aconteceu em
Genebra no início de abril. O aventureiro tem apoio da
manufatura Panerai há mais de 20 anos para realizar
suas façanhas.

“[risos] Na verdade eu gosto de encontrar as pessoas.
Todo mundo tem uma história para contar. E só faço
isso uma vez por ano”, responde. Ele conta que já
esteve muitas vezes no Brasil. “A comunicação era
difícil”, diz. “Precisei aprender um pouco de português;
pouca gente falava inglês.” Aos 56 anos, Horn se
prepara agora para voltar à Amazônia. A seguir os
principais trechos da entrevista.

É muito chato para um explorador, como você, dar
entrevistas? [risos] Se você gosta da liberdade para
explorar o mundo e quer o suporte de uma marca como
a Panerai, precisar sacrificar um dia e ter os outros 364
dias do ano para fazer o que quiser é ok. Na verdade,
são só 6 horas [risos]. A variedade é o prazer da vida.
Quando cruzei o Amazonas, de Macapá ao Equador,
por seis meses, passava quase todo o tempo sozinho.

Você não tinha uma bola Wilson, como no filme O
Náufrago [risos]... [risos] Não, não. Sempre aprendemos
algo com uma pessoa nova, enriquecemos a vida. Faço
expedições porque isso me deixa feliz, mas também
para aprender. Por isso eu gosto de estar aqui. As
pessoas perguntam coisas diferentes. E você foi o
primeiro a me perguntar isso. Ontem eu estava “ah, vou
ter de ir lá no Watches & Wonders...”. Eu estava na
minha casa nas montanhas, perto de Lausanne, indo
esquiar [risos].

Você mora perto de Lausanne, na Suíça. Por quê?
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