FOTO: XXXXXX VOCÊ S/A wJANEIRO DE 2019 w 49
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Quando estou irritado,
atormentar os outros faz
com que eu me sinta melhor
- DISCORDO TOTALMENTE
- DISCORDO PARCIALMENTE
- NÃO CONCORDO NEM DISCORDO
- CONCORDO PARCIALMENTE
- CONCORDO TOTALMENTE
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Prejudicar alguém me deixa
muito desconfortável*
- DISCORDO TOTALMENTE
- DISCORDO PARCIALMENTE
- NÃO CONCORDO NEM DISCORDO
- CONCORDO PARCIALMENTE
- CONCORDO TOTALMENTE
11
Fico mal quando
alguma coisa que
fiz deixa alguém chateado*
- DISCORDO TOTALMENTE
- DISCORDO PARCIALMENTE
- NÃO CONCORDO NEM DISCORDO
- CONCORDO PARCIALMENTE
- CONCORDO TOTALMENTE
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Houve ocasiões em que estive
disposto a sofrer algum dano
a fim de punir alguém que merecia
- DISCORDO TOTALMENTE
- DISCORDO PARCIALMENTE
- NÃO CONCORDO NEM DISCORDO
- CONCORDO PARCIALMENTE
- CONCORDO TOTALMENTE
tocentradas e dispostas a tudo para
vencer tendem a avançar na carreira
porque são focadas em obter resulta-
dos, mas têm cada vez menos espaço
em um mundo corporativo baseado
na colaboração e no coletivo”, diz.
Não sucumbir a um chefe que sabe
manipular as emoções nem sempre é
fácil. Alexandre Pellaes sugere que
a combinação de autoconhecimento
com empatia é chave para saber como
agir. “Tentar entender a posição do
outro pode revelar que talvez você
fizesse a mesma coisa em diversas
situações, e isso pode tornar a relação
e o trabalho mais leves”, diz. Oferecer
feedback sobre como se sente e recor-
rer às ferramentas de RH disponíveis
para sua proteção também são boas
estratégias. Só o que não pode é en-
golir sapos sem necessidade. “Assédio
moral é o limite”, diz Alexandre.
Criar conexões fortes e confiáveis
no ambiente de trabalho vale como
uma espécie de blindagem contra
pessoas negativas. Ter com quem
desabafar e se aconselhar em mo-
mentos de estresse causado por um
chefe ou par tóxico faz uma grande
diferença para não se deixar con-
taminar, perder motivação e, muito
menos, achar que é você quem apre-
senta algum desvio de personalida-
de. Mas, nesse processo, é impor-
tante seguir o conselho de Wilma:
“Não se pode modular o próprio
comportamento pelo medo, deixan-
do de agir quando se sente agredido
ou injustiçado. Muito menos pelas
atitudes do outro, espelhando con-
dutas condenáveis para se mostrar
próximo ao ‘algoz’ ”. O que você pre-
cisa é buscar o equilíbrio interno e
aprender a se defender.
NARCISISMO
AUTOADMIRAÇÃO EXCESSIVA,
QUE LEVA A ACREDITAR SER
RAZOÁVEL USAR E MALTRATAR
OUTRAS PESSOAS PARA
CONQUISTAR O QUE QUER.
INTERESSE PRÓPRIO
DISPOSIÇÃO PARA FAZER DE
TUDO PELA CONQUISTA DE “BENS”
SOCIALMENTE VALORIZADOS —
COISAS MATERIAIS, POSIÇÃO SOCIAL,
RECONHECIMENTO PROFISSIONAL
E FELICIDADE, POR EXEMPLO.
MALDADE
COMPORTAMENTO, GERAL-
MENTE MOVIDO POR VIN-
GANÇA, QUE LEVA A FERIR E
PREJUDICAR OUTRAS PES-
SOAS, MESMO QUE ISSO SIG-
NIFIQUE FERIR A SI PRÓPRIO.
PSICOPATIA
DESPREZO PELOS OUTROS,
REFORÇADO POR BAIXA
EMPATIA E FALTA DE AU-
TOCONTROLE (OU EXCES-
SO DE IMPULSIVIDADE).
DESENGAJAMENTO
MORAL
DESCOMPROMISSO
COM AS IMPLICAÇÕES
ÉTICAS E MORAIS DAS
PRÓPRIAS AÇÕES.
DIREITO PSICOLÓGICO
CRENÇA DE QUE
DETERMINADAS PESSOAS
MERECEM TER MAIS E
SER MAIS BEM TRATADAS
DO QUE OUTRAS.