Você SA - Edição 248 (2019-01)

(Antfer) #1

FOTO: XXXXXX VOCÊ S/A wJANEIRO DE 2019 w 49


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Quando estou irritado,
atormentar os outros faz
com que eu me sinta melhor



  1. DISCORDO TOTALMENTE

  2. DISCORDO PARCIALMENTE

  3. NÃO CONCORDO NEM DISCORDO

  4. CONCORDO PARCIALMENTE

  5. CONCORDO TOTALMENTE


10


Prejudicar alguém me deixa
muito desconfortável*


  1. DISCORDO TOTALMENTE

  2. DISCORDO PARCIALMENTE

  3. NÃO CONCORDO NEM DISCORDO

  4. CONCORDO PARCIALMENTE

  5. CONCORDO TOTALMENTE


11


Fico mal quando
alguma coisa que
fiz deixa alguém chateado*



  1. DISCORDO TOTALMENTE

  2. DISCORDO PARCIALMENTE

  3. NÃO CONCORDO NEM DISCORDO

  4. CONCORDO PARCIALMENTE

  5. CONCORDO TOTALMENTE


12


Houve ocasiões em que estive
disposto a sofrer algum dano
a fim de punir alguém que merecia



  1. DISCORDO TOTALMENTE

  2. DISCORDO PARCIALMENTE

  3. NÃO CONCORDO NEM DISCORDO

  4. CONCORDO PARCIALMENTE

  5. CONCORDO TOTALMENTE


tocentradas e dispostas a tudo para
vencer tendem a avançar na carreira
porque são focadas em obter resulta-
dos, mas têm cada vez menos espaço
em um mundo corporativo baseado
na colaboração e no coletivo”, diz.
Não sucumbir a um chefe que sabe
manipular as emoções nem sempre é
fácil. Alexandre Pellaes sugere que
a combinação de autoconhecimento
com empatia é chave para saber como
agir. “Tentar entender a posição do
outro pode revelar que talvez você
fizesse a mesma coisa em diversas
situações, e isso pode tornar a relação
e o trabalho mais leves”, diz. Oferecer
feedback sobre como se sente e recor-
rer às ferramentas de RH disponíveis
para sua proteção também são boas
estratégias. Só o que não pode é en-
golir sapos sem necessidade. “Assédio
moral é o limite”, diz Alexandre.

Criar conexões fortes e confiáveis
no ambiente de trabalho vale como
uma espécie de blindagem contra
pessoas negativas. Ter com quem
desabafar e se aconselhar em mo-
mentos de estresse causado por um
chefe ou par tóxico faz uma grande
diferença para não se deixar con-
taminar, perder motivação e, muito
menos, achar que é você quem apre-
senta algum desvio de personalida-
de. Mas, nesse processo, é impor-
tante seguir o conselho de Wilma:
“Não se pode modular o próprio
comportamento pelo medo, deixan-
do de agir quando se sente agredido
ou injustiçado. Muito menos pelas
atitudes do outro, espelhando con-
dutas condenáveis para se mostrar
próximo ao ‘algoz’ ”. O que você pre-
cisa é buscar o equilíbrio interno e
aprender a se defender.

NARCISISMO
AUTOADMIRAÇÃO EXCESSIVA,
QUE LEVA A ACREDITAR SER
RAZOÁVEL USAR E MALTRATAR
OUTRAS PESSOAS PARA
CONQUISTAR O QUE QUER.

INTERESSE PRÓPRIO
DISPOSIÇÃO PARA FAZER DE
TUDO PELA CONQUISTA DE “BENS”
SOCIALMENTE VALORIZADOS —
COISAS MATERIAIS, POSIÇÃO SOCIAL,
RECONHECIMENTO PROFISSIONAL
E FELICIDADE, POR EXEMPLO.

MALDADE
COMPORTAMENTO, GERAL-
MENTE MOVIDO POR VIN-
GANÇA, QUE LEVA A FERIR E
PREJUDICAR OUTRAS PES-
SOAS, MESMO QUE ISSO SIG-
NIFIQUE FERIR A SI PRÓPRIO.

PSICOPATIA
DESPREZO PELOS OUTROS,
REFORÇADO POR BAIXA
EMPATIA E FALTA DE AU-
TOCONTROLE (OU EXCES-
SO DE IMPULSIVIDADE).

DESENGAJAMENTO
MORAL
DESCOMPROMISSO
COM AS IMPLICAÇÕES
ÉTICAS E MORAIS DAS
PRÓPRIAS AÇÕES.


DIREITO PSICOLÓGICO
CRENÇA DE QUE
DETERMINADAS PESSOAS
MERECEM TER MAIS E
SER MAIS BEM TRATADAS
DO QUE OUTRAS.
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