Fusca & Cia - Edição 130 (2019-01)

(Antfer) #1

Técnica


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UM AUTÊNTICO
BRUCUTU SEM

USO É RARO,


PODENDO


CUSTAR ATÉ


R$ 300 QUANDO


ENCONTRADO


para aquele que se tornaria
verdadeira febre entre os jovens
da época”, destaca Reynaldo,
referindo-se à peça em formato
de gota (foto 6), mais conhecida
como brucutu (veja box). “As-
sim como o modelo anterior, o
brucutu também foi fornecido à
Volkswagen por diferentes em-
presas com formatos variáveis.
E também era fixado à carro-
ceria por meio de rosca, porém
com uma porca feita de plásti-
co”, detalha o colecionador.
Apenas com as mudanças
estéticas realizadas na segunda
metade de 1970 é que o besou-
ro ganharia um novo modelo de
bico para o lavador de para-bri-
sa. Feita totalmente de plástico

na tonalidade cinza (ou creme,
variando de acordo com o lote e
a empresa fornecedora), a peça
agora contava com um sistema
de trava de girar, dispensando a
necessidade de porca (fotos 7 e
8). “Em 1974 o componente pas-
sou a ser preto (foto 9), padrão
mantido até o final da produção
do Fusca nacional, inclusive na
série Itamar”, observa Reynaldo.
No ano seguinte, a fábrica
mudaria pela última vez o siste-
ma de acionamento do reserva-
tório de água, que continuaria
por pressão, porém comandado
agora por uma bomba pressio-
nada pelo motorista com o pé
esquerdo (foto 10).
O atual mercado de peças

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