E desatou em pranto, batendo, sem cessar, com a cabeça no chão. Para a
dor que o afligia, não havia lenitivo no mundo. O infeliz perdera a sua tanga
sobressalente!...
Calou-se Krishnamurti, o mestre admirável. O rapaz da túnica andrajosa
ergueu-se. E, sem proferir palavra, retirou-se da larga varanda.
O Sol, tocando de leve a linha do horizonte, espargia pelo céu, tão
martelado de nuvens, as cores avermelhadas do crepúsculo.