Rosália telefona ao irmão Luís. «Se queres ir embora, vais. Eu vou-te
buscar», responde ele, que se desloca de Queluz a São Bento para resgatá-la da
«prisão» em que se via.
«Se quiseres voltar, escreves-me», consolou-a Maria, a mulher que mandava
no homem que mandava no País. Em abril de 1965, Rosália estava de volta a
Favaios.
carla scalaejcves
(Carla ScalaEjcveS)
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