Placar

(BrasilTuga) #1

20 PLACAR.COM.BRsetembro 2016


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A VOZ DA


GALERA


Jean Paul Bear: “Não
consegui ler um terço da
revista de julho. O tamanho
das letras de alguns textos
é muito pequeno. Por
exemplo: Pelé 75, Nosso
Rei, e Ali, os Melhores,
impossível sua leitura. O
material da Copa América
idem. Também está difícil
ler aos 66 anos, uma seção
da qual eu gosto muito,
Meu time dos sonhos.
Tão difícil é aumentar o
corpo das letras?”
NdR: não é difícil,
estimado paranaense,
sucede que aqui quando
não erra redação se
equivoca diagramação...
Você está certo.
Tentaremos não repetir
essa falha primária.

Je erson Chaves: “Gostei
muito da lâmina de Pelé e
Garrincha, juntos; mas peço
um pôster só de Garrincha e
uma biograˆ a dele. Pergunto
a vocês: por que se escreve
tão pouco de meu grande

ídolo? Aqui, em Conselheiro
Lafaiete, Minas Gerais, não
se consegue nada dele para ler.”

João Paulo Miranda: “Gostaria
de parabenizar a PŽ‘’‘“
pela cobertura do desporto
paraolímpico.”

Jânio R. Dalago Deichmann:
“Estou gostando muito da
fase atual, gostei da edição
dos campeões e do anuário
dos campeões do esporte.
Sugiro um Guia da Copa
do Brasil, pois há anos não
encontro nada sobre esse
campeonato nas bancas.”
NdR: estamos pensando
nesse Guia da Copa do
Brasil para 2017, sim...

João P. Lima de Miranda:
“Parabéns pelo Guia
dos Estaduais. O único
ponto falho é que algumas
reportagens parecem
não ter sido ˆ nalizadas,
faltaram palavras.”

Nagib Miguel Neto: “Sou
colecionador da revista
desde os anos 70, além
de assinante, e gostaria
de fazer duas críticas
construtivas: 1a, o Guia do
Brasileirão veio ótimo, só
faltou ter os autógrafos
dos atletas como tinha
alguns anos atrás para
ˆ car completo (meu ˆ lho os
guardaria como eu quando
era criança). 2a, a revista
mensal traz logo no início

UM ASSUNTO QUE DEU O QUE FALAR...


SELEÇÃO DE FRASES DE NOSSOS LETORES
Os parágrafos escolhidos re¡ etem o clamor de muitos ‘ˆ éis’ ou
ressaltam alguma peculiaridade que os diferencia do restante.

Ricardo Marimóm de
Lahoz: “Por ˆ m alguém
contou a verdade de
nossa seleção; já meu avô
Umberto me falava que
Argentina e Uruguai nos
derrotavam sempre. E
os outros países, quando
se proˆ ssionalizaram,
também, com alguma
frequência, nos venciam;
não é agora que é novidade!
Na reportagem Uma
História Mal Contada isso
ˆ ca evidente.”

Luis Fernando Guerrero:
“Acaso vocês queriam
que continuasse Dunga?
Se antigamente não

ganhávamos com Dunga,
iríamos ganhar? Não!
Continuaríamos sem vencer!
Ele é ruim, muito ruim!”

Roberto Luis Motta: “Tenho
22 anos, sou uruguaio e não
conheço muito da história
do futebol brasileiro, mas
como gosto de estatísticas
ˆ z o seguinte cálculo com
as tabelas que a revista
publicou na edição passada:
tinha passado 20 Copas
América e o Brasil havia
faturado só duas, ambas
como mandante... Não era
grande coisa nem parece
motivo de orgulho; de fato
não é, pois nesse momento
Argentina acumulava nove

títulos e meu Uruguai oito. O
Brasil nunca até hoje ganhou
do Uruguai no Uruguai
na Copa América: em sete
jogos levou quatro derrotas
e conseguiu três empates
(em 1995 na disputa dos
pênaltis): 11 gols ˆ zemos
os uruguaios e apenas três
anotaram vocês, brasileiros.
Uma única vez não
conseguimos lhes fazer gols
e somos um país com uma
população 50 vezes menor...”.
NdR: complementando
a informação do jovem
uruguaio, diga-se também
que jamais – até hoje –
derrotamos os argentinos
na Argentina em oito
jogos de Copa América:
cinco derrotas (uma
em prorrogação) e três

empates. Só lhes marcamos
5 gols, no entanto eles nos
anotaram 14. Aliás, eles
• zeram gols em todas as
partidas nas quais nos
confrontaram lá...

Olimar Balbino do Santos:
“É incrível, descobri que
em Copa América temos
retrospecto favorável contra
países que já recebemos
no Brasil ou enfrentamos
em campo neutro, mas que
nunca os visitamos: por
exemplo, jamais jogamos
com os colombianos na
Colômbia. Mesma coisa
com os venezuelanos. Já aos
equatorianos, no Equador,
os enfrentamos uma única
vez... Assim tá fácil. Não
gosto de Dunga, mas nossos

Álvaro Cornaglia: “Não
lembro do pai de Neymar
ter jogado aqui em Juiz de
Fora como ele diz a vocês;
esse nunca jogou em lugar
nenhum.” NdR: a foto que
acompanha esta nota não
só apresenta Neymar pai
no centro do ataque do
time juiz-forano como o
menino que está agachado
a seus pés, segurando a
bola, é Neymar Jr. Isso que
é foto-documento!

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