Valor Econômico (2020-03-02)

(Antfer) #1

JornalValor--- Página 2 da edição"02/03/20202a CADA" ---- Impressa por LGerardi às 01/03/2020@22:25:


A
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Valor
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Sábado,29 de fevereiro, domingoe segunda-feira, 1 e 2 de marçode 2020


Brasil


Semajuda do MEC, um terço dosEstados


testamplano próprio de alfabetização


David Saad, do Instituto Natura: sozinhoICMS não resolve tudo;municípiosprecisamreceberapoionecessário


HugoPassarelli


De São Paulo


Pelo menosum terçodos Esta-


dos brasileiros trabalham em


projetospara melhorarosresul-


tados de alfabetizaçãosem ajuda


do governofederal.As iniciativas


têm ganhadocorpodesdeo ano


passadoe avançamenquanto o


Ministério da Educação (MEC)


tentatirar do papelo PlanoNa-


cional de Alfabetização (PNA),


gestado desdeoiníciodo gover-


nodeJairBolsonaro.


Comapoiodo terceiro setor, a


maioriados entes tentaaproxi-


mar as redesestaduaisdas muni-


cipaisegarantirapoioàs prefei-


turasemquestõestécnicas,como


a elaboração de material escolar


eaformaçãodosprofessores.


Parte relevantedos programas


incluimudara legislaçãoesta-


dualpara garantirrepassede


partedoICMSporcritériosdede-


sempenhoescolar,replicandoal-


gojátestadonoCeará.


Há duassemanas,o MEC apre-


sentouo Tempode Aprender,


principalaçãodaPNA,cujaeficá-


cia aindaé vistacom cautelapor


especialistas. Primeiro, porque


há umadesconexãoentrea in-


tenção do governofederal e o


que está sendotestado pelos en-


tes federados.Tambémhá dúvi-


das se o planoterá fôlegopara ir


adiante mesmo entre aqueles


que defendem a formulação teó-


ricaapresentadapeloMEC.


“Tem um bomcomeço, mas a


estratégiade implementação é


que me parece inadequadae


compoucachancede sucesso”,


afirma João Batistade OliveiraJr.,


presidente do InstitutoAlfa e Be-


to. Oliveiraé um dos defensores


maisconhecidosnoBrasildoque


échamadode métodofônicode


alfabetização,quepriorizaarela-


çãoentresonseletras.


Esta metodologiatem sido en-


campadapelo MECdesdeacria-


ção da Secretaria de Alfabetiza-


ção no ano passado, subdivisão


da pasta comandada por Carlos


Nadalim.Embora contecom res-


paldo técnico, o métodofônico


está longede obter consenso en-


treoseducadoresdopaís.


A cisãosobrea melhor manei-


radealfabetizarascriançasnãoé


exclusividadedo Brasile já ocor-


reu em outrospaíses.Um das di-


ferençaspor aqui é o alto caráter


ideológico incorporadoà ques-


tão. O métodofônicojá foi classi-


ficadopor AbrahamWeintraub,


ministroda Educação,comoa


“alfabetizaçãodadireita”.


Enquanto o sinalde Brasíliaé


difuso,Alagoas,Amapá,Pernam-


bucoe Sergipejá aprovaram em


suas Assembleias programasque


mesclamo regimede colabora-


ção ealei de ICMS.No Espírito


Santo,aprimeiraparte do proje-


to já foi iniciada,restando ape-


nas amudançana legislação, o


que deveocorrer em 2020.Mato


Grosso do Sul, MaranhãoePiauí


desenhamplanos semelhantese


devemapresentá-losnesteano.A


implementaçãoem todosé re-


sultadode umaparceria como


InstitutoNatura,InstitutoBem


ComumeaFundaçãoLemann.


O Estadode São Paulo não tem


uma política de aproximação


com os municípios comoos de-


mais.Mas já tramitana Assem-


bleiaLegislativadoEstadodeSão


Paulo (Alesp)um projetode lei


paraalterarorepassedeICMS.


Apesarda experiênciaexitosa


do Ceará,aideia éadaptaropro-


jeto às particularidadesde cada


região. “Nãoé um pacotefecha-


do, os Estadospodem,por exem-


plo, definiros percentuais mais


adequadospara repasse de ICMS


eum períodode transiçãopara


evitarperdas de arrecadação”,


afirma David Saad,diretor-presi-


dentedoInstitutoNatura.


SegundoSaad,umadas preo-


cupações égarantirque as redes


municipais recebam, de fato, o


apoionecessáriopara promover


a melhorados índicesde alfabe-


tização. “O ICMSsozinhonão é


capazderesolvertudo”, afirma.


Apesardo sucessoda educa-


ção no Ceará,especialistasques-


tionamse o modeloé totalmente


replicável. Umadas dúvidas ése


há evidências suficientes para sa-


ber o efeito na aprendizagem de


cadaaçãoadotadaporlá.


Saadreconhecea percepção,


mas minimiza as chances de fra-


cassodos programasestaduais


de alfabetização.“Nós podería-


mosfazerestudosparamensurar


cadaaspectoda políticado Cea-


rá, mas levariatempo.Por isso,


decidimossugerir todoo pacote


aosEstados”,afirma.


No ConselhoNacionalde Se-


cretáriosde Educação(Consed),


foi criadauma frente de trabalho


paradisseminarotrabalho con-


juntoentreos Estados e municí-


pios.“O regimede colaboração,


se vai interferirou não na legisla-


ção do Estado, tendeaseruma


agenda comumpara todo opaís.


Hoje vemos,inclusive, umaten-


dênciade que ele vá se espalhan-


do para todosos entesda federa-


ção”,afirmaMárcioBrito,umdos


coordenadoresda Frentede Re-


gimedeColaboraçãodoConsed.


SegundoBrito, aideia étrazer


os Estados comocorresponsá-


veis da políticade educação. “É


importante que os secretários


estaduaisatuemcomoprovedo-


res e mobilizadoresdas políticas


paraque não tenhamos só ilhas


de excelência,e, sim,que um


conjuntode municípios tenha


acessoafatorescomoboa for-


mação dos professores”, afirma.


3V CapitalC


4E ConsultoriaA


AberdeenStandard


InvestmentC


Adam CapitalC


AESCorp.B


AESTietêB


AirbusB


AlliarB


AmaggiA


AmbevB


Ativa InvestimentosA


Avalon Aerospace LeasingB


AviancaHoldingsB


AZ QuestA


AzulB


B2WB


BancoAlfaC


BancoSafraC


BasfB


BayerB


BNDESA18,B


BNPParibasC


BoeingB


BPB


BraskemB


BriccoConstruçõesA


BTG PactualB4, C


Burger KingB


CaixaA18,C


Cambuhy InvestimentosB


Career CenterB


CarrefourB


CCRB


ChemChinaB


CitiC


ClearBridgeInvestmentsC


CNHIndustrialA


CortevaB


CotyB


CreditSuisseC


CVCB


DasaB


De HeusB


EBCA


EletrobrasB


EmbraerB


EnevaB


EngieBrasil EnergiaB


ExtrafarmaB


FiatChryslerB


FibriaB


Fitch RatingsB


FleuryB6, C


Franklin TempletonC


GaussCapitalC


GloboVenturesC


GolB


GoldmanSachsC


GPAB


HaitongA4,A


HermesPardiniB


InsperB


IochpeC


JPMorganC


JAB HoldingsB


Jimmy ChooB


JuliusBaerC


KingslandHoldingsB


KrotonC


LCA ConsultoresA


Logos CapitalC


Lojas AmericanasB1, C


MagazineLuizaB1, C


MauáCapitalC


MB AssociadosA


McKinseyB


MCMConsultoresA


MichaelPageB


Mobius Capital PartnersC


MovileB


NaturaC


New HollandConstructionA


NubankB


OccamC


OiB


Oxford EconomicsC


PetrobrasA2, A4,B3, B4,


C


PetronasB


Pharos ConsultoriaB


PimcoA


Procter & GambleB


QatarPetroleumB


Raia DrogasilB


RennerB


RepsolB


RFFSAA


RiachueloB


Rio Gestãode RecursosC


RobertHalfB


SabespB


SabinB


Safras & MercadoB


SantanderC


SemantixB


ShellB


SicrediC


SinopecB


StoneC


SummitB


SuzanoB


SyngentaB


TelefônicaB


TendênciasA


TIMB


TONC


TotalB


TS LombardC1, C


UBSB


UnitedB


ValeB5, C


WEGB


Western AssetC


XP InvestimentosB4, C2,


C7, C


ZemaPetróleoB


Índicede empresascitadasemtextosnestaedição


Alex Ribeiro


BC ganhatempo para


avaliar o coronavírus


Ninguém temuma


máquinaque calcula


impacto nainflação


M


uitacoisa


aconteceu


desdequeo


Comitêde


Política


Monetária(Copom)doBanco


Centraldivulgouasuaavaliação


dequeonovocoronavírustem


efeitopotencialambíguoparaa


políticamonetária,com


possíveisvetorestantoaltistas


quantobaixistasparaainflação.


Ovírusseespalhouparaoutras


regiõesdomundo,odólar


subiuparacercadeR$4,50,a


cotaçãodecommoditiescaiue


oFederalReserve(Fed)deu


sinaisdequepoderácortaros


juros.NoBrasil,porenquantoa


autoridademonetáriase


mantémemsilêncio,oque


significaquesegueválidaasua


mensagemdepolítica


monetária.Elaéatualeabertao


suficienteparalidarcomas


mudançasnocenário.O


“forwardguidance”de


interrupçãodociclodebaixade


jurosécondicionalàevolução


docenárioeconômico.


Naatadesuareuniãode


fevereiro,oCopomdissequeo


coronavírusimportaparaa


políticamonetáriapeloseu


possívelimpactonainflação,e,


portanto,nãonataxade


câmbio.Ospronunciamentos


recentesdopresidentedoBC,


RobertoCamposNeto,edo


diretordePolíticaEconômica,


FabioKanczuk,mostramque


ambosadotamacartilhabásica


doregimedemetasdeinflação


parareagirachoquescomo


esses.Istoé,acomodar


eventuaisefeitosprimáriosna


inflaçãoecombaterospossíveis


efeitossecundários,quese


manifestamsobretudonas


expectativasdeinflação.


Banqueiroscentraisdetodoo


mundotêmadotadouma


posturadecautelanaleitura


dosimpactoseconômicosdo


coronavírus,porissoénatural


queoBCbrasileiroprocure


ganhartempoantesdetirar


umaconclusão.Antesdeo


presidentedoFed,Jerome


Powell,afirmarnasexta-feira


queestavaprontoparaagir,


váriosmembrosdocomitêde


políticamonetáriaamericano


disseramqueéprecisoesperar


maisdadosparatiraruma


conclusão.Obancocentral


americanotemmandatoduplo,


deinflaçãoeatividade,eos


impactosdocoronavíruspor


enquantosãomaisclarosna


atividadedoquenainflação.A


quedadaatividadeindustrial


naChina,medidapeloPMI,foia


maiordahistória.Commeta


apenasnainflação,apresidente


doBancoCentralEuropeu


(BCE),ChristineLagarde,disse


queprecisademaisdadospara


avaliaracrise.OBCdaCoreiado


Sul,quesofreumaiscedoos


impactosdocoronavírus,


decidiumanterinalteradosos


jurosnasemanapassada.


NoBrasil,economistasdosetor


privadoaindaestãodivididos


sobreoimpactodocoronavírus,


compartevendoclarosimpactos


deflacionários,parte,neutros,e


parte,altistas.Mas,deforma


geral,oquesevêsãoanalistas


muitoconfusosemfazerapostas


definitivasparaainflaçãoeataxa


dejuro.“Ninguémtema


máquinaquesabecalcularo


impactodocoronavírusna


inflação”,dizumespecialista.


Ocoronavírusafetaa


atividadeporvárioscanais,mas


nemtodossãodeflacionários.


Ajudamapuxarospreçospara


baixoomenorcrescimento


mundial,aquedadas


exportaçõeseo


enfraquecimentodaconfiança


deempresárioseconsumidores.


Masaquebradecadeiasglobais


podeterefeitosemduas


direções:deumlado,torna


ociososfatoresdeproduçãoe,


deoutro,representauma


restriçãodeofertanaeconomia.


Ocoronavírussetransmite


paraainflaçãopormeiode


outroscanais,sobretudoataxa


decâmbio.Orepassecambial


implícitonasprojeçõesde


inflaçãodoBCéde5%,porém


napráticatemficadoabaixo


disso.Economistastêm


alertado,poroutrolado,queo


repassenãocostumaserlinear.


Algunsanalistasargumentam


que,hoje,acapacidadeociosa


daeconomiaémaisestreita


—tesedefendidaporalguns


membrosdoCopomnareunião


defevereiro—eafetao


coeficientederepasse.Sea


cotaçãododólarsubirmuitoe


rapidamente,oimpactopoderá


sermaior.Cortesdejurosnesse


momentodeincerteza


poderiampotencializara


desvalorizaçãodoreal.


CarlosThadeudeFreitas


GomesFilho,daAtiva


Investimentos,éumdosque


veemumimpactoclaramente


desinflacionáriodo


coronavírus.Porisso,aposta


nãoapenasemnovoscortesde


juros,masemmudançasna


comunicaçãodoBancoCentral


paraassegurarumamenor


inclinaçãodacurvadejuros


futuros.Elenotaqueopreço


dascommoditiesestácaindo


pertode15%,maisfortedoque


adesvalorizaçãocambial.“Os


combustíveis,emreais,estão


maisbaratos”,exemplificao


economista,responsávelpelo


TermômetrodaInflação.De


fato,nasextaaPetrobrascortou


ospreçosdodieselnas


refinariasem5%eosda


gasolinaem4%.GomesFilho


estábaixandoasuaprojeçãode


inflaçãodesteanopara2,9%e


dopróximoanopara3,5%.


Oqueimportaparaapolítica


monetáriaéochamadoimpacto


secundário—ouseja,oquanto


essechoquepoderáseperpetuar.


Issoocorre,emgeral,quandohá


umadesancoragemdas


expectativasdeinflaçãopara


prazosmaislongos.Opontode


partida,aindabem,éfavorável.A


inflaçãocorrenteestábemabaixo


dameta,comprojeçõesde


mercadoem3,2%paraesteano,


anteumametade4%.Ainflação


correnteéumdosprincipais


determinantesdasexpectativas.


Nasúltimassemanas,haviavários


sinaisantecedentesdequeem


breveaexpectativadeinflação


para2021tambémcairiaabaixo


dameta,de3,75%.Emfinsde


janeiro,20%dosanalistas


econômicosjáprojetavam


índicesabaixodessepercentual.


Aquestão,porém,écomoas


expectativasdeinflaçãovãose


comportardaquipordiante.


Hoje,oBancoCentraldivulgaum


mapamaisatualizadoda


dispersãodasexpectativas,quejá


vaipegarosprimeirosefeitosdo


coronavírus.Asinflações


implícitasdomercado,que


CamposNetocostumacitarcom


frequência,jáapontamíndice


entre3,3%e3,5%para2021.


Economistasdelinhamais


conservadoraargumentamque


asexpectativasdeinflaçãoestão


secomportandobematéagora


justamenteporqueoBanco


Centraladotouumaposturade


políticamonetáriamaisaustera,


sinalizandoumainterrupçãodo


ciclodecortedejurosapartir


destemês.Emmomentosde


incerteza,comooatual,costuma


haverumadispersãodas


projeções.SeoBCtivesse


sinalizadoacontinuidadedos


cortesdejuros,acurvaestaria


precificandomuitomais


estímulos—eoriscode


desancoragemseriamaiortanto


nasexpectativasdemercado


quantonainflaçãoimplícita.


Alex Ribeiroé repórter especiale


escreve quinzenalmente


[email protected]


Por autorregulação, faculdadeprivadaestudadiplomadigital


De São Paulo


Estimulado pelo Ministérioda


Educação (MEC), osetor privado


de ensino superior iniciouestu-


dos paradesenvolveruma plata-


forma de blockchainparacuidar


do registrodigital de diplomas.


A medidaé tida comoo primeiro


passo em direçãoà autorregula-


çãodosegmento,algodefendido


peloministroAbrahamWein-


traubem declarações públicas


desdeoanopassado.


Os dois ladosentendemque a


virada paraumaautorregulação


total é de difícil operacionaliza-


ção administrativaejurídicano


curtoprazo.Logo,aprimeirafase


seriadeixaro setor privado100%


responsável pela emissãoe regis-


tro de diplomas.Asugestão veio


de Weintraub e foi acatada por


14 entidades que representam as


faculdadesparticulares.


Na prática, isso já ocorrede


maneiradescentralizada,princi-


palmentea partirde 2017, quan-


dodecretodoMECflexibilizouas


regras para o documento ser


emitido,tirandodas universida-


desaexclusividadedoserviço.


O que se viu, no entanto, foi


um elevadovolume de falsifica-


ções,o que levouo MEC a estabe-


lecer, em 2018,um cronograma


paraque as universidadesfede-


rais adotassemdiplomas digi-


tais.Agora,apropostaéincluiras


particulares nesteprocesso,dei-


xando-asresponsáveis pelode-


senvolvimentodatecnologia.


“Oministronosapresentoues-


sa propostaalternativa paraini-


ciar a autorregulaçãoe topamos.


Paralelamente,o MEC continuaa


estudaroquepoderiaserfeitodo


ponto de vista jurídico nesta


questão”, afirmaGilberto Garcia,


ex-presidente do ConselhoNa-


cionalde Educação(CNE)eesco-


lhido paraser o coordenador


dessegrupode trabalho.“Foi a


primeiravez que um ministroda


Educaçãorecebeutodasas enti-


dadesrepresentativasao mesmo


tempoe houve consensoentre


elas”,destacouGarcia.


As conversasem tornodo te-


ma ocorrem desde dezembro


após as sucessivas declarações de


Weintraub a favor da autorregu-


lação.Outrarodadadedebatees-


táprevistaparaquarta-feira.


Aindahá dúvidas sobreafigu-


ra jurídica que seriamaisade-


quadapara ser aresponsável pe-


la novaestruturade diplomasdi-


gitais,diz Garcia.As entidades


privadasentendemque épreciso


criarumainstituição indepen-


dente,comCNPJpróprio,algo


que poderia funcionarcomo


umaagência reguladora,embo-


ra otermonão seja opreferido


pelogrupoqueestudaaquestão.


SegundoGarcia,aideia écriar


uma plataforma que poderia


abrigaros diplomas de todasas


universidades particulares e


tambémdas públicas, com foco


na prevençãode fraudes.Por is-


so, a escolha pelo blockchain,


que permite armazenardados


emredesdescentralizadas.


“Nessaautorregulaçãodos di-


plomas,vocêpoderianãosótero


registro, mas lançartodosos da-


dos históricosdas instituições,


algo que sempreé um trabalho


difícil paraoMEC localizar”, diz


Garcia.No setorpúblico, já há


iniciativasavançadasnessesenti-


do: afederalda Paraíbacome-


çou, em fevereirodo ano passa-


do,aemitirdiplomasdigitais.


Se a iniciativa do setorprivado


for adiante,as instituições públi-


caspoderiamser,inclusive,clien-


tes da futura plataforma de


blockchain.Umadas propostas


sob a mesaé criarum “pool”de


universidadesparticularespara


financiaroprojeto.(HP)


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