O Estado de São Paulo (2020-03-28)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200328:


B2 Economia SÁBADO, 28 DE MARÇO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


A incerteza quanto à


duração dos efeitos da


pandemia de covid-19


na economia é fator


agravante para a saúde


financeira das empre-


sas e, principalmente,


para a segurança alimentar de milhões


de trabalhadores sob risco iminente de


demissão e perda de renda. Não serão


poucas as empresas, sobretudo as pe-


quenas e médias do setor de serviços,


mas não só, que sucumbirão à limita-


ção de circulação de pessoas por tem-
po indeterminado, medida rigorosa-

mente necessária para a preservação


da saúde de todos, em especial dos ido-


sos e doentes crônicos.


Recentemente, o governo federal


apresentou algumas medidas de estímu-


lo à atividade econômica e à manuten-


ção de parte da renda dos trabalhado-


res mais vulneráveis neste período de


crise. A iniciativa do Ministério da Eco-


nomia é positiva, mas muito aquém do


necessário. Um grupo de empresários


argumenta que a recuperação econômi-


ca do País no período pós-pandemia


demandará a elaboração de “um novo
Plano Marshall”, alusão ao plano de re-

cuperação da Europa no pós-guerra.


Outra medida poderia ser a libera-


ção dos recursos do Fundo de Garantia


do Tempo de Serviço (FGTS), um ati-


vo de R$ 100 bilhões em caixa. A ideia


foi defendida pelo economista Pedro


Fernando Nery em recente artigo publi-


cado no Estado (Devolvam o FGTS!,


publicado em 24/3/2020).


Se aprovada, a medida seria aplicá-


vel a 30 milhões dos 37 milhões de con-


tas ativas no fundo, excetuando-se os


funcionários das estatais, beneficia-


dos pela estabilidade, e os trabalhado-
res com maior renda. “Se R$ 100 bi-

lhões do FGTS fossem distribuídos


entre esses 30 milhões de trabalhado-


res”, defende Nery, “teríamos algo co-


mo R$ 3 mil (por trabalhador). É possí-


vel, então, pagar um salário mínimo


para cada um por três meses, ou R$


1.500 por dois meses”.


A proposta é sensata. Os bilionários


recursos do FGTS são a única fonte


de poupança, ainda que forçada, para


milhões de trabalhadores, mas não


estão disponíveis para uso imediato


quando situações extraordinárias, co-


mo a que ora o País atravessa,
impõem a necessidade de uma “garan-

tia” da renda a fim de evitar uma crise


que, antes de tudo, poderá se alimen-


tar. Hoje, os recursos do fundo são


usados fundamentalmente para finan-


ciar empreendimentos imobiliários.


Não há momento mais propício do


que este para que o Congresso Nacio-


nal estude com atenção a flexibiliza-


ção das regras de saque do FGTS.


Editorial Econômico


Liquidez do FGTS


é alternativa para


garantia de renda


C


omo enfrentar a pandemia


do novo coronavírus? Essa a
questão que domina hoje o

debate no Brasil e no mundo. Confi-


namento horizontal, com todas as


pessoas recolhidas em casa e um


mínimo de contato físico entre elas,


ou confinamento vertical, quando


apenas as pessoas que fazem parte


do grupo de risco, acima de 60 anos


e que tenham um histórico de doen-


ças anteriores, ficam confinadas?


Com o rápido aumento do contá-


gio e do número de mortes em dife-


rentes países, a solução pelo confi-


namento horizontal tem sido reco-


mendada pela Organização Mun-


dial da Saúde (OMS) e adotada pela


maioria dos países ocidentais. En-


tretanto, os casos mais bem-sucedi-


dos, Coreia do Sul, Cingapura,


Taiwan e Japão, adotaram uma es-


tratégia diferente: incentivar o dis-


tanciamento social (manter pelo


menos dois metros de distância de


outra pessoa), maximizar o número
de testes e isolar os infectados.

Independentemente da estraté-


gia adotada, a dinâmica da pande-


mia é a mesma: rápido aumento do


número de pessoas contagiadas no


início, que, eventualmente, leva a


um rápido aumento do número de


mortes. O Brasil está neste estágio.


A questão é qual a estratégia mais


eficiente no sentido de minimizar


os custos pessoais, econômicos e so-


ciais, para fazer com que o número


de infectados pare de crescer e en-


tre em trajetória de queda.


As duas estratégias têm custos.


No confinamento horizontal, co-


mo as pessoas não podem sair de


casa, a economia é quase totalmen-


te paralisada, com forte queda da


produção, do emprego e da renda.


Dependendo do tempo necessário


para fazer com que a curva de conta-


minação estabilize – o que não sabe-


mos –, o custo econômico, social e


até mesmo de vidas humanas é mui-
to elevado.

No caso do confinamento verti-


cal, a economia continua funcionan-


do, certamente a uma taxa menor. A


questão é qual a evolução da curva


de contágio e qual o número de mor-


tes. A OMS tem declarado que os


custos, em termos de vidas huma-


nas perdidas, nesta estratégia po-


dem ser significativamente maio-


res, em razão da maior probabilida-


de de contágio.


Algumas peculiaridades de países


como o Brasil são especialmente


preocupantes. Nas grandes cidades


brasileiras, uma boa parte da popula-


ção vive em favelas. Nessas comuni-


dades, famílias de quatro, cinco ou


mais pessoas, de diferentes idades
(crianças, adultos e idosos), vivem

em residências de um cômodo, com


menos de dez metros quadrados,


muitas vezes sem janelas e, em al-


guns casos, sem as mais básicas con-


dições de higiene. O potencial de


transmissão e de letalidade do vírus


neste ambiente deve ser extrema-


mente elevado. Antes de impor um


confinamento horizontal, o poder


público deveria isolar o grupo de ris-


co, por exemplo, transferindo os ido-


sos para hotéis ociosos ou abrigos


públicos.


Como as residências são peque-


nas, com pouca ventilação, é pratica-


mente impossível permanecer den-


tro de casa durante o dia. Esta, certa-


mente, é uma das razões pelas quais


as ruas de muitas das favelas do País,


durante o dia, continuam cheias.


Neste contexto, será que as crianças


estão menos expostas ao vírus nas


comunidades ou nas escolas?


Como a decisão de confinar gene-


ralizadamente as pessoas começou


a ser implementada no Brasil há


aproximadamente dez dias, podere-


mos ver um trágico aumento do nú-


mero de contaminados e de mortes


nessas comunidades nas próximas


semanas.


Considerando que, no início, a di-


nâmica da contaminação é similar


nas duas estratégias; que cada país


está num diferente estágio da evolu-


ção da doença; que alguns dos paí-


ses bem-sucedidos não fizeram


confinamento horizontal; além da


precariedade das condições de mo-


radia e higiene nas comunidades po-
bres das cidades brasileiras, não te-

mos como saber, com certeza, qual


das duas estratégias terá o menor


custo em termos de vidas humanas


no Brasil. Entre outras razões, por-


que não sabemos quanto tempo o


confinamento terá de persistir pa-


ra que a curva de transmissão se


estabilize.


]


PROFESSOR DO DEPARTAMENTO DE

ECONOMIA DA PUC/RIO, É ECONOMISTA

CHEFE DA GENIAL INVESTIMENTOS

Algumas peculiaridades


de países como o Brasil


são especialmente


preocupantes


BAIXA

●Expectativa para Ibovespa


FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO

EM PORCENTAGEM

30 MAR A
3 ABR

23 A 27
MAR

9 A 13
MAR

0

20

40

60

80

100
35,00

40,00


25,00


Dias 30 de março a 3 de abril


ESTÁVEL ALTA

41,67


16,67


41,67
16 A 20
MAR

61,11


9,48%


33,33


36,84


21,05


42,11


5,56


-15,6% -18,9% –


VARIAÇÃO SEMANAL IBOVESPA

Mercado reduz


pessimismo sobre


Ibovespa


de olho nas ações


● Destaques


CVC ON


PetroRio


ON


Magazine


Luiza ON


Eletrobrás


ON


Yduqs ON


INFOGRÁFICO/ESTADÃO

NA WEB


Nº DE
VEZES
CITADA

VA LO R
(ÚLTIMO
FECH.)
EM R$

VEJA TODAS AS INDICAÇÕES DAS CORRETORAS EM
WWW.ECONOMIA.ESTADAO.COM.BR

1


1


2


2


1


12,84


18,10


39,00


21,08


28,00


VARIAÇÃO
NA SEMANA

56,4%


27,2%


25,4%


25,0%


46,0%


Maiores altas entre as ações indicadas


na última semana


Aéreas registram


recuperação após


ações refletirem


possíveis falências


Opinião


l]


JOSÉ MÁRCIO


CAMARGO


A percepção sobre o desempenho das


ações no curtíssimo prazo mostrou


melhora no Termômetro Broadcast


Bolsa, cujo objetivo é captar o senti-


mento de operadores, analistas e ges-


tores para o comportamento do Ibo-


vespa na semana seguinte.


Entre 24 participantes, 41,67% disse-


ram ter expectativa de ganhos, por-


centual maior do que de 36,84% apura-


do na edição passada. A fatia dos que


esperam perdas também ficou em


41,67%, bem perto do que foi visto no


Termômetro anterior , de 42,11%. Por


fim, para 16,67% o índice deve encer-


rar o período entre 30 de março e 3 de


abril com variação neutra, ante


21,05% que esperavam estabilidade


na última pesquisa. O Ibovespa acu-


mulou alta de 9,48% nesta semana.


Nos próximos dias, o noticiário em


torno do coronavírus e seus impactos


na economia continuarão no foco. O


Brasil começa a entrar na fase mais


aguda da epidemia, mas o governo


federal já confirmou que o Ministério


da Saúde concordou com a transi-


ção do modelo de isolamento para


vertical, no qual ficam em confina-


mento somente pessoas de grupos


de risco, e que está estudando co-


mo será a implantação da mudan-


ça. A decisão, que tem como pano


de fundo suavizar impactos na ati-


vidade econômica, contraria a pos-


tura das secretarias estaduais de


saúde, que defendem o isolamento


horizontal como forma de contro-


lar a expansão da epidemia que já


matou 92 pessoas no País.
No calendário de indicadores

global, o destaque é o relatório de


emprego norte-americano referen-


te a março, que sai na sexta (3).


No Brasil, na terça-feira (31), a


Pnad Contínua vai revelar a taxa de


desemprego de fevereiro, mas ain-


da não deve captar os efeitos mais


nocivos da epidemia no Brasil, que


recrudesceu em março. Há ainda


expectativa em torno dos números


do Cadastro Geral de Empregados


e Desempregados (Caged), da pro-


dução industrial e da arrecadação.


Confinar: mas como?


E-MAIL: [email protected]

Renato Carvalho


As ações das companhias aéreas


passaram por uma semana de recupe-


ração, depois de fortes quedas regis-


tradas desde o início do surto de coro-


navírus no Brasil, no fim de fevereiro.


Gol PN fechou a semana com valori-


zação próxima de 75%, enquanto


Azul PN subiu 40%. Já CVC ON, ou-


tro papel atingido em cheio pela cri-


se, teve valorização próxima de 60%


no período.


Segundo analistas, o mercado che-


gou a precificar uma possível falência


das empresas nas ações. Segundo Re-


nato Chanes, estrategista de pessoa


física da Santander Corretora, os pre-


ços dos papéis chegaram a levar em


conta uma probabilidade de 60% de


falência para Gol e Azul. A melhora na


percepção levou à recuperação dos


ativos. “A título de informação, em


um cenário de absoluto estresse, com


100% de corte de capacidade, acredi-


tamos que a liquidez da Azul e da Gol


poderia sustentar as operações por


seis meses”, diz o analista. Ele não le-


va em conta o preço do petróleo nes-


te cenário.


Sobre a CVC, Chanes afirma que a


empresa de turismo seguiu a tendên-


cia das aéreas, ajudada pelas medidas


para conter despesas. De acordo com


ele, a companhia divulgou números


dando conta de uma posição de caixa


de R$ 365 milhões ao fim de 2019,


mais R$ 500 milhões em recebíveis.


Assim, também foi amenizada a per-


cepção de risco de falência.


Renato Hallgren, do Banco do Bra-


sil Investimentos (BB-BI), também


afirma que o mercado chegou a preci-


ficar falência das companhias aéreas.


O pacote de US$ 2 trilhões aprovado


nos Estados Unidos para ajudar o país


a sair da crise, e o posicionamento do


ministro da Infraestrutura, Tarcísio


de Freitas, priorizando a solvência
das empresas, trouxeram alívio. Além

disso, diz ele, a ajuda dada por bancos


norte-americanos para as companhia


aéreas, como a American Airlines, ali-


mentando movimento parecido no


Brasil.


“Entendemos que não se trata de


uma recuperação pós-crise. Os


próximos dias serão intercalados


com notícias de apoio do governo


com análises dos dados (negativos)


de atividade, trazendo volatilidade


ao mercado, e especialmente para


as ações do setor de transporte e


serviços”, diz Hallgren.


A cautela mostrada pelo analista


do BB-BI é compartilhada por Ilan


Arbetman, da Ativa Investimentos.


Ele pede “prudência” ao analisar o
movimento desta semana. “A CVC

ainda tenta se estabilizar após de-


núncia de fraude em balanço. A


Gol precisa reorganizar seus pla-


nos, uma vez que atualmente 27%


de sua dívida é de curto prazo”, afir-


ma.


No que diz respeito às recomen-


dações, a XP fez uma alteração, reti-


rando Cyrela ON para a inserção


de Ambev ON. A corretora justifica


que a fabricante de bebidas tem


uma “saúde financeira robusta”


para passar por esse momento.


A Terra Investimentos retirou


GPA ON e Magazine Luiza ON pa-


ra colocar Lojas Americanas PN e


Marfrig ON. A Ativa também reali-


zou duas trocas, com saída de BB


Seguridade ON e PetroRio ON e


entrada de Raia Drogasil ON e Tele-


fônica Brasil ON.


Guide e Mirae fizeram três altera-


ções cada uma. A primeira incluiu


Carrefour ON, Taesa Unit e Tele-
fônica Brasil PN nos lugares de En-

gie ON, Itaú Unibanco PN e Maga-


zine Luiza ON. A Mirae listou JBS


ON, Magazine Luiza ON e Vale ON


nos lugares de AES Tietê Unit,


GPA ON e Raia Drogasil ON.


termômetro bolsa


mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1136 1,2461 0,1959
Euro 0,898 1,0000 1,1190 0,1758
Franco suíço 0,951 1,0594 1,1854 0,1863
Libra esterlina 0,803 0,8937 1,0000 0,1571
Iene 107,929 120,1950134,5000 21,1380

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY* MAI/2011,10 305.470 11,06 11,45 -2,03
Café NY* JUL/20 116,75 48.280 116,50 123,25 -5,96
Soja CBOT**MAI/208,82 258.770 8,7538,888 0,14
Milho CBOT**JUL/20 3,52370.783 3,4853,558-0,71

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Março)


R$ Var. % Neg.
SUZANO S.A. ON NM 32,87 17,18 43.310


KLABIN S/A UNT N2 14,98 6,02 36.454


IRBBRASIL REON NM 10,40 4,73 52.223


Maiores baixas do Ibovespa


TOTVS ON NM 45,52 -14,39 31.966


YDUQS PART ON NM 28,00 -13,42 22.464


CYRELA REALTON 16,07 -11,85 32.691


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%


(^1) Nova York DJIA 21.636,78 -4,06 -14,85 -24,18
(^1) Frankfurt - DAX 9.632,52 -3,68 -18,99 -27,30
(^1) Londres - FTSE 5.510,33 -5,25 -16,26 -26,94
(^1) Tóquio - NIKKEI 19.389,43 3,88 -8,29 -18,04
IBOVESPA: 73.428,78 PONTOS 1 DIA -5,51 (%) MÊS -29,51 (%) ANO -36,51 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,1025 2,11 13,93 27,19
Dólar Turismo 5,2400 1,81 13,00 25,96
Euro 5,6800 2,88 14,89 26,39
Ouro 265,000 1,92 15,72 30,77
WTI US$/barril 21,6800 -6,39 -52,10 -64,66
IBrentUS$/barril 25,6500 -0,98 -48,80 -61,14
IGP-M (FGV) 1,0682 IPCA (IBGE)1,0401
IGP-DI (FGV) 1,0640 INPC (IBGE)1,0392
IPC-FIPE 1,0364 ICV-DIEESE1,0307
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (19/31) 3,65 0,27 -11,84 -17,23
CDI 3,65 0,00 -12,05 -17,05
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
24/3 a 24/4 0,0000 0,2750 0,5000 0,2162
25/3 a 25/4 0,0000 0,2665 0,5000 0,2162
26/3 a 26/4 0,0000 0,2517 0,5000 0,2162
Índice Janeiro FevereiroNo ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,19 0,17 0,36 3,92
IGPM (FGV) 0,48 -0,04 0,44 6,82
IGP-DI (FGV) 0,09 0,01 0,11 6,40
IPC (FIPE) 0,29 0,11 0,39 3,64
IPCA (IBGE) 0,21 0,25 0,46 4,01
CUB (Sinduscon) 0,34 -0,01 0,33 3,82
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,33 0,15 0,49 2,17
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,21
Vencimento 7/4. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
WA Sovereign IV Selic Referencia
0,31 0,01 0,97 2.178.555,24 2944,89
Western Asset Sovereign II Selic 0,31 0,01 0,97 1.324.974,48 2939,43
Marte FI Renda Fixa Credito Priv
0,31 0,01 0,96 333.451,95 225,88
BB TOP DI C Renda Fixa REF DI FI 0,30 0,01 0,97 44.019.731,87 19,81
Bradesco FI Referenciado DI Unia
0,30 0,01 0,96 10.402.175,53 31,37
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Bram FI RF Idka PRE 1 0,82 -0,06 1,94 23.247,38 1,16
Sicredi FI Institucional RF IRF
0,54 -0,03 1,47 320.101,86 1,80
Itau Soberano Renda Fixa Irfm 1 0,52 0,08 1,29 204.774,36 33,05
BB IRF M 1 FI de Renda Fixa
0,49 0,00 1,28 7.009.472,18 2,51
BB TOP Renda Fixa Irf-M 1 FI 0,49 0,00 1,28 3.268.284,18 1,07
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Socopa RF Referenciado DI LP FI
0,34 0,01 0,93 170.954,56 1150,96
Itau Aurum RF FC 0,32 0,01 1,00 1.693.887,43 10,70
Sicredi - FI Liquidez RF
0,31 0,01 0,98 13.497.600,67 3,72
Santander FI Renda Fixa Curto Pr 0,31 0,01 0,98 4.049.031,14 7,77
BB TOP Renda Fixa TPF FI
0,31 0,01 0,98 1.939.079,57 1,20
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Concordia TI FI Multimercado Lon 108,86 5,92 79,85 78.664,24 3198,87
Concordia Harvest FI Multimercad
43,31 2,51 24,82 53.999,30 5,66
Ujay Diamante FI Mult Cred Priv 19,99 3,34 69,01 10.802,58 2,22
Itau Master Short Ibovespa 2X FI
18,69 -7,68 44,69 19.091,87 5,33
Itau Private Short Ibovesp 2X Fi 18,54 -7,67 44,22 19.130,04 5,17
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Estrategia USD X AUD 2X Mul
12,71 -3,80 31,95 187.967,63 17,27
Itau Estrategia USD X CAD 2X Mul 8,88 -2,59 15,77 193.128,12 13,53
Itau FX S 2X Mult FC FI
7,23 -3,04 17,08 603.499,59 15,23
Itau Estrategia USD X AUD FI Mul 6,31 -1,85 15,06 19.214,29 14,37
Bradesco FI Multimercado Manati
5,60 0,05 12,30 502.131,07 2,72
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
ZBN Diamond FI Acoes BDR Nivel I 6,88 6,74 -2,01 5.447,75 0,99
NCH Maracana Long Short Select F
6,64 -1,76 15,50 23.982,89 118,54
BB FI Acoes BDR Nivel I 3,75 4,40 2,28 153.236,26 2,91
BB Acoes Globais FC FIA BDR Nive
3,63 4,40 1,89 148.537,36 1,47
Bradesco FIA BDR Nivel I 1,40 3,91 2,19 281.895,94 4,92
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 3,83 2.607,30
15/5/2035 4,41 1.728,29
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,99 3.888,91
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 5,69 858,82
1º/1/2026 7,38 664,03
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.559,33
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Março)
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    Soja
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 98,82 0,27 25,92
    Boi
    CEPEA/ESALQ, R$/@ 200,50 -0,66 29,56
    Milho
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 59,50 0,48 54,87
    Café
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 566,67 -2,63 43,78
    FUNDOS

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