A turma do 7º A realizou, no âmbito da disciplina de Ciências
Naturais, uma atividade prática com o objetivo de simular, em
laboratório, uma erupção vulcânica efusiva. Alguns alunos
construíram maquetes de vulcões, onde foram depositados
materiais como bicarbonato de sódio, vinagre, corante vermelho
e detergente. O resultado foi observado com muito entusiasmo,
os alunos puderam observar uma "escoada de lava" e gases que
foram libertados calmamente.
Este artigo foi escrito pelos alunos da turma 7ºA, no âmbito da disciplina de Ciências Naturais.
[Artigo] Atividade Vulcanismo
“No ano de 1955 iniciavam-se as escavações em Conímbriga, ponto turístico de Portugal. As notícias
nos jornais estavam em alta por causa destas escavações! Passado um ano encontraram-se esqueletos
de pessoas numa casa fora da muralha a que deram o nome de «CASA ESQUELÉTICA». Os
arqueólogos dizem que há muito para descobrir. EM 2023 CHEGA UM ARQUEÓLOGO para
estudar Conímbriga. ELE ACHA UMA PEDRA ESTRANHA E ALEGA TER FALADO COM ELA
E ELA LHE TER CONTADO TODA A HISTÓRIA DE CONÍMBRIGA”. (Rafael Elias)
“Na primeira paragem havia uma placa com uma inscrição sobre uma pessoa muito importante
chamada Virgílio Correia. Ele suspeitou que podia haver ruínas, porque os agricultores começaram
a encontrar pedras interessantes e outros objetos, quando cavavam”. (Simão Maltez)
Faltam aqui as impressões da Luísa, Miguel, Rodrigo, Sofia e Helena Silva. À sua maneira deram
a sua opinião que está refletida nas palavras dos colegas. Quase nenhum de nós escreveu sobre a
visita ao Exploratório. Seria porque já estávamos de barriguinha cheia do nosso almoço no parque
de merendas de Conímbriga? Cansados da correria e brincadeira nesse local tão agradável? Ou
adormecemos nos confortáveis pufes a olhar para o firmamento projetado na abóbada daquela
sala de Astronomia?
O que importa é que correu bem, estivemos todos à altura da situação e, quando é assim, dá
vontade de repetir!
Este artigo foi escrito pelos alunos da turma 5ºA, na aula de Linguagem e Comunicação.
No passado dia 7 de março, uma terça-feira a ameaçar
chuviscos, lá nos metemos no autocarro rumo ao Norte. Nós e as
restantes turmas do 5º ano. Que bemdispostos e ansiosos que nós
íamos e com toda a razão, pois estes últimos tempos de
confinamento quase não nos deixaram pôr o pé fora de casa.
Correu tudo muito bem, até o S. Pedro nos protegeu, pois não
deixou cair pinga de chuva. Chegámos à hora marcada ao
Museu Monográfico, mais conhecido por ruínas de Conímbriga.
Tínhamos encontro marcado com dois guias que nos conduziram
durante quase duas horas pelas ruas e ruelas daquela que foi
uma importante cidade romana há cerca de 2 mil anos.
Querem ler as nossas impressões sobre a experiência? Então cá
vai:
“Em Conímbriga vimos: casas em ruínas, muralhas, a igreja
antiga, as colunas do fórum, utensílios usados antigamente.”
(Alice, Helena Amendoeira)
“À entrada vimos um canhão (rio fundo). Vimos as casas sacrificadas
por estarem fora da muralha e os mosaicos característicos dos Romanos. Vimos estradas romanas.”
(Afonso, Dinis, Guilherme)
“Fomos visitar Conímbriga, que já foi uma cidade antiga e está tudo em ruínas, hoje em dia.
Observámos a muralha, os mosaicos no chão das casas e uma casa importante onde havia 400
repuxos! No museu havia uma exposição de moedas. Com uma daquelas moedas podiam comprar
comida para todo o dia. Também havia estátuas que foram encontradas partidas e os seus bocados
foram colados. Havia objetos feitos de pedra e madeira e também as colunas do fórum.” (Beatriz
Cartaxeiro, Beatriz Rodrigues e Constança Rodrigues)
“Foi muito fixe, interessante e divertida...Começámos por encontrar a muralha, o rio fundo (canhão),
casas e mansões. Fomos ao museu e lá encontrámos coisas que os Romanos usavam. Depois de
comermos, fomos até ao Exploratório de Coimbra, onde observámos, dentro de uma sala, o
espaço.” (César e Diogo)
“Na primeira paragem vimos uma placa de um professor chamado Virgílio Correia. A segunda
paragem foi nas casas do lado de fora da muralha. Eles tiveram que tirar pedra das casas e cortar
um pouco da cidade para construir a muralha. Na terceira paragem fomos ver a maior casa de
Conímbriga. Ficámos a saber que havia fogo por baixo de um jacuzzi de antigamente”. (João
Lopes)
“Fomos ver um canhão (rio fundo e estreito), depois as ruínas, termas, restos de casas e mosaicos. Só
havia os pisos de baixo das casas, as muralhas destruídas ou parcialmente em pé. O arqueólogo
que teve mais interesse foi o Virgílio Correia. Fomos ao museu, onde havia moedas antigas, utensílios
de agricultura, mosaicos, estátuas de pessoas e animais, a escrita antiga.” (Miguel Marques)
“Havia restos da estrada romana e de casas destruídas. Numa delas, quando fizeram a escavação,
encontraram dois esqueletos de crianças. Algumas casas foram destruídas para construir uma
muralha. Depois desta muralha havia uma casa privada que tinha um sistema que deixava a casa
quente. Havia dois edifícios públicos, um espaço que parecia um estádio e um aqueduto.” (Rafael
Alves)
Na disciplina de Oficina de Matemática foi realizada a atividade "O meu mosaico romano" depois
da Visita de estudo a Conímbriga. Fomos romanos a embelezar a nossa domus com figuras
geométricas.
Este artigo foi escrito pelos alunos da turma 5ºB, no âmbito da disciplina de Oficina de Matemática.
[Artigo] O Meu Mosaico Romano