%HermesFileInfo:B-2:20200411:
B2 Economia SÁBADO, 11 DE ABRIL DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO
O setor terciário da
economia demons-
trou, antes da indús-
tria e do comércio,
maior sensibilidade à
mudança de tendên-
cias do primeiro tri-
mestre. É o que parece explicar a
queda de 1%, entre janeiro e feverei-
ro, do volume de serviços prestados
à economia abrangidos pela Pesquisa
Mensal de Serviços (PMS), do Institu-
to Brasileiro de Geografia e Estatísti-
ca (IBGE). Houve queda em três das
cinco grandes categorias avaliadas
pela PMS. Entre os itens mais rele-
vantes, deve-se conferir destaque
aos serviços profissionais, adminis-
trativos e complementares; de infor-
mação e comunicação; e aos servi-
ços prestados às famílias.
Os indicadores de prazo mais lon-
go continuam a ser positivos. Entre
fevereiro de 2019 e fevereiro de
2020, houve alta de 0,7%, porcen-
tual de aumento idêntico ao consta-
tado em 12 meses. Entre os primei-
ros bimestres de 2019 e de 2020, foi
registrada elevação de 1,2%. Ou seja,
o comportamento negativo da ativi-
dade em fevereiro ainda não seria
suficiente, no período, para compro-
meter a tendência positiva de longo
prazo. Parece evidente que isso não
deverá ocorrer a partir de março,
quando os dados deverão apontar
para uma economia em franca desa-
celeração.
O setor de serviços é o maior con-
tribuinte do Produto Interno Bruto
(PIB), com peso da ordem de 75%.
Mas depende do comportamento da
indústria e do comércio, porque não
tem – como ocorre em países desen-
volvidos – um grau de sofisticação
que lhe permita crescer sozinho.
Uma das exceções, os serviços finan-
ceiros – bastante desenvolvidos no
Brasil –, não é coberta pelo IBGE.
É possível que, ao enfrentar com
grande envergadura os desafios apre-
sentados pela pandemia do coronaví-
rus, serviços médicos e correlatos
ganhem relevância setorial.
O trimestre em curso poderá mar-
car o período de maiores dificulda-
des para o segmento de serviços, em
decorrência das perdas generaliza-
das de renda das famílias e de fatura-
mento das empresas. Transportes,
por exemplo, que têm alto peso rela-
tivo na PMS, deverão mostrar franco
declínio. A contratação de serviços
pelas famílias também sofrerá que-
da, em especial no caso de alimenta-
ção fora do domicílio, mas o paga-
mento de compensação aos trabalha-
dores informais permitirá atenuar o
recuo.
Editorial Econômico
Volume de serviços
indica início da
desaceleração
A
decisão sobre se o País deve-
ria adotar isolamento hori-
zontal (todos em casa isola-
dos) ou isolamento vertical (somen-
te os membros do grupo de risco iso-
lados) dominou o debate de como
enfrentar a pandemia da codiv-19 até
o momento. Ainda que essa discus-
são possa ter sido importante no iní-
cio do processo, hoje ela perdeu com-
pletamente o sentido. O isolamento
horizontal foi efetivamente adotado
na maior parte do País, ainda que me-
nos rígido do que muitos gostariam.
Infelizmente, um dos efeitos cola-
terais da forma como este debate se
desenrolou foi a politização de co-
mo enfrentar a pandemia. A discus-
são deixou de ser sobre qual a me-
lhor forma de combater a doença pa-
ra se tornar numa competição sobre
quem vai ganhar a disputa. E, como
consequência, deixou de ser um de-
bate sobre saúde pública e se trans-
formou numa disputa por poder.
A condução do debate sobre a uti-
lização ou não da hidroxicloroqui-
na, um medicamento que aparente-
mente tem efeitos positivos no tra-
tamento da covid-19, mas sem a devi-
da comprovação científica, teve ca-
racterísticas similares. Não existe
tratamento cientificamente com-
provado para a doença, o potencial
de contaminação do vírus é extrema-
mente elevado e, ainda que o grau de
letalidade seja relativamente baixo,
em razão do elevado número de con-
tagiados, o número total de mortes
cresce a taxas exponenciais.
Diante deste cenário, colocar co-
mo pré-requisito para a utilização
do medicamento a aprovação em
testes científicos que precisam de
meses ou anos para serem realiza-
dos, como insistiam algumas insti-
tuições oficiais e alguns especialis-
tas, é condenar um grande número
de pessoas à morte, em nome da
ciência. Dada a urgência do proble-
ma, o bom senso parece indicar que,
se houver um número significativo
de casos com resultados positivos
reportados por médicos respeita-
dos, sem efeitos colaterais significa-
tivos, deixar a cargo dos próprios
médicos e dos pacientes decidir se
utilizam ou não o medicamento pa-
rece ser a decisão correta. Mas a poli-
tização do debate adiou essa postu-
ra por semanas.
Também como consequência des-
ta politização, a discussão sobre
qual estratégia será adotada para
sair do isolamento de forma segura,
quando isso for possível, está total-
mente interditada.
Ainda que a avaliação seja de que
este não é o momento adequado pa-
ra acabar com o isolamento social,
quando este momento chegar, o
País vai precisar definir que estraté-
gia será utilizada. Perguntas como
quem sai primeiro, se reabrimos as
escolas antes de começar a liberar
as pessoas, começamos pelas gran-
des ou pelas pequenas cidades, que
ocupações devem ser priorizadas,
como proteger o grupo de risco, va-
mos conseguir testar o máximo de
pessoas possível e colocar os infecta-
dos em quarentena, enfim, existe
um enorme conjunto de variáveis a
serem definidas, aprovadas e imple-
mentadas, e que dependem da estru-
tura etária, educacional, ocupacio-
nal, condições de saúde e moradia,
etc., da população brasileira. O obje-
tivo deste exercício é evitar que,
uma vez interrompido o processo
de aceleração da pandemia, a volta à
normalidade não acabe por trazê-lo
de volta.
No atual estágio da pandemia no
Brasil, discutir estratégias de saída é
fundamental. Ainda que as informa-
ções não sejam totalmente confiá-
veis, o total de infectados no País
está seguindo uma curva um pouco
menos íngreme que a média dos paí-
ses europeus. Se esse comportamen-
to persistir, e os dados mostram que
essa variável é bastante instável, a
expectativa é de que o aumento do
número de infectados comece a se
estabilizar no início de maio, aproxi-
madamente em três a quatro sema-
nas. É a partir dessa estabilização
que os especialistas aconselham ini-
ciar o processo de saída do isolamen-
to de forma paulatina e organizada.
Entretanto, como este planejamen-
to, que deveria estar sendo feito em
conjunto pelos governos munici-
pais, estaduais e federal, está interdi-
tado, vamos sair de improviso.
]
PROFESSOR DO DEPARTAMENTO DE
ECONOMIA DA PUC/RIO, É ECONOMISTA-
CHEFE DA GENIAL INVESTIMENTOS
Quando chegar a hora de
encerrar o isolamento,
o País vai precisar definir
que estratégia será utilizada
BAIXA
●Expectativa para Ibovespa
FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO
EM PORCENTAGEM
30 MAR A
3 ABR
23 A 27
MAR
6 A 9
ABR
0
20
40
60
80
100
40,
30,
30,
Dias 13 a 17 de abril
ESTÁVEL ALTA
41,
16,
41,
13 A 17
ABR
42,
9,5%
28,
36,
21,
42,
28,
-5,3% 11,7% –
VARIAÇÃO SEMANAL IBOVESPA
Expectativas para
Ibovespa seguem
equilibradas
de olho nas ações
● Destaques
BR
Distribuidora ON
Yduqs ON
CVC PN
Notre Dame
Intermédica ON
Copasa ON
INFOGRÁFICO/ESTADÃO
NA WEB
Nº DE
VEZES
CITADA
VA LO R
(ÚLTIMO
FECH.)
EM R$
VEJA TODAS AS INDICAÇÕES DAS CORRETORAS EM
WWW.ECONOMIA.ESTADAO.COM.BR
1
1
1
1
1
19,
27,
12,
52,
46,
VARIAÇÃO
NA SEMANA
35,3%
26,3%
22,8%
20,2%
31,2%
Maiores altas entre as ações indicadas
na última semana
Ações com foco
em demanda
local ensaiam
recuperação
Opinião
l]
JOSÉ MÁRCIO
CAMARGO
O quadro das expectativas para o de-
sempenho do Ibovespa na próxima
semana continua equilibrado, segun-
do o Termômetro Broadcast Bolsa.
A pesquisa tem por objetivo captar o
sentimento de operadores, analistas e
gestores para o comportamento do
índice na semana seguinte.
Entre 21 participantes, 42,86% dis-
seram acreditar que o período entre
13 e 17 de abril será de ganhos para a
renda variável, ao mesmo tempo em
que 28,57% esperam uma semana de
perdas. Para outros 28,57%, o índice
fechará o intervalo com variação neu-
tra acumulada. No último levanta-
mento, 40% esperavam alta na presen-
te semana; 30%, estabilidade; e ou-
tros 30%, queda. A Bolsa apurou avan-
ço semanal de 11,71%.
O noticiário sobre o coronavírus
permanecerá concentrando as aten-
ções do mercado, que, no âmbito do-
méstico, estarão sobre o Congresso.
Na semana que vem, a Câmara deve
votar na segunda-feira o projeto de
socorro aos Estados, chamado de
Plano Mansueto. Está prevista ain-
da no Senado a votação da Propos-
ta de Emenda à Constituição
(PEC) do Orçamento de Guerra,
que libera o Executivo de amarras
fiscais no combate aos efeitos da
pandemia.
No exterior, o destaque são da-
dos da economia da China, referen-
tes a março, como produção indus-
trial e vendas do varejo, e, ainda, o
PIB do primeiro trimestre. A expec-
tativa é de números muito fracos
neste intervalo em que o país asiáti-
co esteve praticamente parado em
função do surto.
Internamente, a agenda de indi-
cadores é reduzida. Na terça-feira
(14), o Banco Central divulga seu
Índice de Atividade Econômica
(IBC-Br) de fevereiro, mas que de-
ve ser relevado pelo mercado por
tratar-se do período pré-pandemia
no Brasil.
Na B3, haverá vencimento de op-
ções sobre Ibovespa e de índice fu-
turo no dia 15 de abril.
O debate
interditado
E-MAIL: [email protected]
Renato Carvalho
Abril começou com uma tendência
diferente da vista em março na Bolsa,
com as ações voltadas à demanda do-
méstica ensaiando uma recuperação.
Segundo analistas, a desaceleração
dos casos de covid-19 na Europa, a
gradual retomada das atividades na
China e, principalmente, as medidas
econômicas anunciadas pelo gover-
no, juntamente com o preço deprecia-
do dos ativos, favoreceram este movi-
mento.
Mesmo fechando em queda na últi-
ma quinta-feira, dia 9, o Ibovespa acu-
mulou alta de 12% na semana. Apesar
do cenário externo ter pesado, segun-
do os analistas, os anúncios de ajuda
econômica feitos pelo governo no de-
correr da semana devem dar um alí-
vio ao caixa de empresas que sofrem
mais com a queda brusca da demanda
no Brasil. Por isso, setores que vi-
nham apresentando fortes baixas nas
ações, como varejo, saúde, educação e
até mesmo serviços públicos (utili-
ties) tiveram os melhores desempe-
nhos dentro do Ibovespa nesta sema-
na.
As medidas do governo são destaca-
das por Julia Monteiro, analista da
MyCap. “Os planos econômicos já
divulgados, e outros que estão por
serem aprovados a fim de elevar liqui-
dez ao mercado e aumentar o poder
de compra do consumidor, assim co-
mo ajudar diretamente às empresas
através de refinanciamento de divi-
das e acordos trabalhistas, estimulam
a confiança do investidor em relação
às empresas e à capacidade das mes-
mas de resistir a momentos de incer-
tezas e fuga de risco”, explica ela.
Enrico Cozzolino, analista de inves-
timentos do banco Daycoval, ressalta
que além das medidas tomadas pelo
governo, as próprias empresas estão
buscando recursos no mercado, prin-
cipalmente os setores de varejo, ali-
mentos e energia, com emissões e
acesso a linhas de crédito nos bancos.
Esse cenário, juntamente com as boas
notícias do exterior e a expectativa
em torno de um acordo para diminui-
ção da produção do petróleo impul-
sionaram o Ibovespa.
Na opinião de Alvaro Bandeira,
economista-chefe do banco digital
Modalmais, algumas empresas che-
garam a perder entre 50% e 60% de
seu valor de mercado em março, o
que “chamou compradores de oca-
sião”. Mas na visão do economista,
“ainda é cedo para dimensionar os
impactos da desaceleração econô-
mica sobre setores e empresas”.
Este menor nível de cautela po-
de ser inclusive observado nas mu-
danças feitas pelas corretoras em
suas carteiras para a próxima sema-
na, com a entrada de ações de seto-
res como varejo e construção civil.
É o caso do Daycoval, que retirou
Copasa ON, GPA ON e Odonto-
prev ON para incluir Cyrela ON,
Guararapes ON e Vale ON.
O Modalmais, que estava com
uma carteira bastante concentrada
no setor de saúde, mudou toda a
composição. As recomendações
para a próxima semana são CSN
ON, Marfrig ON, Magazine Luiza
ON, Petrobrás PN e Weg ON.
A Mirae fez três mudanças, reti-
rando Hypera ON, JBS ON e Maga-
zine Luiza ON para as entradas de
Banco do Brasil ON, BRF ON e
MRV ON. A Guide também fez três
alterações, trocando B3 ON, Rumo
ON e Vale ON por BRF ON, Petro-
brás PN e Weg ON.
A Ativa fez duas mudanças, reti-
rando Itaú Unibanco PN e Odonto-
prev ON para a inserção de Copasa
ON e CPFL ON. A MyCap também
realizou duas trocas, de BR Distri-
buidora ON e Hypera ON por CCR
ON e Trisul ON.
termômetro bolsa
mercados
US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,0933 1,2467 0,
Euro 0,915 1,0000 1,1405 0,
Franco suíço 0,966 1,0562 1,2047 0,
Libra esterlina 0,802 0,8770 1,0000 0,
Iene 108,419 118,5155135,2400 21,
Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY* MAI/20 10,43 257.134 10,27 10,60 0,
Café NY* JUL/20 119,75 59.823 118,15 122,60 -0,
Soja CBOT**MAI/208,64 217.658 8,5388,670 1,
Milho CBOT**JUL/20 3,37448.553 3,3303,3880,
AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC
Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%
Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Abril)
R$ Var. % Neg.
CVC BRASIL ON NM 12,95 10,21 19.
ECORODOVIAS ON NM 10,70 5,63 18.
ELETROBRAS ON N1 25,26 5,29 31.
Maiores baixas do Ibovespa
SUZANO S.A. ON NM 35,40 -6,74 37.
B2W DIGITAL ON NM 57,73 -5,96 13.
LOCALIZA ON NM 30,15 -5,49 47.
No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%
(^1) Nova York DJIA 23.719,37 1,22 8,22-16,
(^1) Frankfurt - DAX 10.564,74 2,24 6,33 -20,
(^1) Londres - FTSE 5.842,66 2,90 3,01-22,
(^1) Tóquio - NIKKEI 19.498,50 0,79 3,07-17,
IBOVESPA: 77.681,94 PONTOS 1 DIA -1,20 (%) MÊS 6,38 (%) ANO -32,83 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,0942 -0,95 -1,97 26,
Dólar Turismo 5,2470 -0,87 -1,74 26,
Euro 5,5670 -0,25 -2,83 23,
Ouro 284,000 4,80 7,62 40,
WTI US$/barril 23,1700 -11,23 15,27 -62,
IBrentUS$/barril 31,8200 -1,76 22,76 -51,
IGP-M (FGV) 1,0681 IPCA (IBGE)1,
IGP-DI (FGV) 1,0701 INPC (IBGE) 1,
IPC-FIPE 1,0322 ICV-DIEESE1,
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB ( / ) 3,54 0,00 -2,75 -19,
CDI 3,65 0,00 0,00 -17,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
7/4 a 7/5 0,0000 0,2331 0,5000 0,
8/4 a 8/5 0,0000 0,2331 0,5000 0,
9/4 a 9/5 0,0000 0,2342 0,5000 0,
Índice Fevereiro Março No ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,17 0,18 0,54 3,
IGPM (FGV) -0,04 1,24 1,69 6,
IGP-DI (FGV) 0,01 1,64 1,75 7,
IPC (FIPE) 0,11 0,10 0,50 3,
IPCA (IBGE) 0,25 0,07 0,53 3,
CUB (Sinduscon) -0,01 0,09 0,43 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,15 0,29 0,78 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/5. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI 0,58 0,23 0,29 30.036,10 2,
FI Banestes Reserva Capitalizaca 0,11 0,03 1,14 39.793,32 3,
Santander Natal Renda Fixa CP FI 0,10 0,01 1,09 504.633,40 14,
Brad FIC FI RF REF DI Cred Priv 0,10 0,01 1,08 450.259,60 9,
Santander FI Baccarat Renda Fixa 0,10 0,01 1,08 422.569,18 825,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
BB Previdenciario RF Idka 2 FI 0,71 0,16 0,04 6.753.227,73 2,
Itau Idka 2 Ipca FI RF 0,69 0,18 0,43 61.328,79 10,
Itau Idka 2 Ipca FC RF 0,68 0,18 0,37 61.452,72 10,
Bram FI RF Idka Ipca 2 0,68 0,17 0,36 23.743,91 1,
BB TOP Renda Fixa IMA B 5 Longo 0,62 0,21 0,07 6.418.704,48 2,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Aurum RF FC 0,11 0,01 1,15 1.372.602,46 10,
Itau RF Curto Prazo FI 0,10 0,01 1,11 8.441.436,67 77,
Santander FI Renda Fixa Curto Pr 0,10 0,01 1,11 2.255.527,70 7,
Sicredi - FI Liquidez RF 0,10 0,01 1,10 14.770.664,02 3,
Santander FI Titulos Publicos RF 0,10 0,01 1,10 12.920.981,34 36,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Aristos FI Mult Cred Priv 27,87 29,37 -29,87 7.889,55 1294,
Octas FI Mult 18,68 4,64 -32,06 1.869,43 0,
Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv 14,24 8,42 40,16 12.390,50 0,
BTG Pactual Equity TOF FI Mult 12,97 4,94 -50,13 103.150,12 0,
Reventon FI Multimercado 11,20 6,92 -56,84 18.841,64 1,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Estrategia USD X Euro 2X Mu 3,05 0,78 7,71 226.184,25 15,
Speed II FI Multimercado 2,31 0,90 -2,76 68.741,97 8,
Itau Real 3 Multimercado FI 2,25 3,98 -53,63 63.056,97 2,
Itau Real 3 Multimercado FC 2,23 3,97 -52,76 63.198,43 2,
Itau Estrategia USD X Euro FI Mu 1,53 0,39 4,27 18.621,92 12,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Am3G Fundo de Investimento Acoes 15,66 4,18 -41,49 41.462,41 103,
Blue Capital FI Acoes 12,84 4,05 -26,91 11.606,70 1,
Marsupial Kanguru FI Acoes 12,53 11,19 -80,30 5.268,97 0,
TMM FIC FI Acoes 12,48 11,17 -80,28 3.413,64 0,
Sparta Fundo de Investimentos EM 11,53 4,96 -26,17 122.506,32 6,
VENCIMENTO ()ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 3,46 2.670,
15/5/2035 4,56 1.694,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,85 3.937,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 5,03 875,
1º/1/2026 7,07 676,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.572,
()TÍTULOS A VENDA
Índices de reajuste do aluguel (Abril)
Agrícolas - Mercado Físico
Soja Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 100,07 -1,07 30,
Boi
CEPEA/ESALQ, R$/@ 198,05 -1,85 24,
Milho
CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 56,41 -0,08 52,
Café
CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 584,08 -0,75 49,
VALORES DE MERCADO REFERENTES AO PREGÃO DE 09/04/
() Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel
- ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
FUNDOS